DESCRIÇÃO DOS SOFRIMENTOS DE CRISTO, RELATADO POR UM MÉDICO.


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    A seguir, um relato médico pelo Dr. Barbet (médico francês) dos sofrimentos de Jesus por mim e por ti:
NO GETSÊMANI (Lucas 22.44)
Jesus entrou em agonia no Getsêmani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relato o fato é um médico, Lucas. E o faz com a decisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pela e então escorre por todo o corpo até a terra.
A FLAGELAÇÃO E A COROA DE ESPINHOS (Lucas 23.1-25, João 19.1-17)
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romanos e Herodes. Pilatos cede e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio.
A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado e de diferentes estaturas. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reagem em um sobressalto de dor. As forças de esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois, o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
A CAMINHADA ATÉ O CALVÁRIO (Lucas 23.26-32)
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado á multidão feroz, o entrega para ser crucificado.
Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da cruz; pesa uns 50 quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega e lhe esfola o dorso.
Finalmente, para ganhar tempo, os soldados escolhem um homem na multidão, Simão, que vinha do campo, e puseram-lhe a estaca sobre suas costas, para que a levasse após Jesus.
A CRUCIFICAÇÃO (Lucas 23.33-49, João 19.18-37)
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere á carne viva; ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro.
A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical.
Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam as pontadas agudas de dor.
Pregam-lhe os pés.
AS HORAS NA CRUZ 
Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estendo sobre a ponta de uma vara uma esponja embebida em bebida ácida em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz.
Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuado: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis; em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco, mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco  se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Mas o que acontece? Lentamente, com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo e a asfixia recomeça.
Foram transmitidas sete frases pronunciadas por Ele na cruz: cada vez que quer falar, devera elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Que tortura!
Atraídas pelo sangue que escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas Ele não pode enxotá-las. Pouco depois, o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Deus meu, Deus meu, porque me abandonastes?". Jesus dá seu último suspiro: "Está tudo consumado!", e em seguida, "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.
fonte: www.ebdonline.com.br

William Seymour e a Rua Azusa.

   |William J. Seymour
Muitas igrejas têm orado para um Pentecoste, e o Pentecoste veio. A pergunta agora é, será que o elas aceitarão? Deus respondeu de uma forma que elas não procuraram. Ele veio de uma forma humilde, como no passado, nascido em uma manjedoura. - The Apostolic Faith, setembro de 1906
Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele. - W H Durham, The Apostolic Faith, fevereiro / marco de 1907
O avivamento da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA, tem marcado profundamente o Cristianismo dos últimos cem anos. Hoje, dos 660 milhões de cristãos protestantes e evangélicos no mundo, 600 milhões pertençam a igrejas que foram diretamente influenciadas pelo avivamento da Rua Azusa (Pentecostais, Carismáticos, Terceira-Onda etc).1
O início do avivamento começou com o ministério do Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas. Nos dias seguintes, outros alunos, e o próprio Parham, também receberam a experiência e falaram em línguas.2
Nesta época, as igrejas Holiness ("Santidade"), descendentes da Igreja Metodista, ensinaram que o batismo no Espírito Santo, a chamada "segunda benção", significava uma santificação, e não uma experiência de capacitação de poder sobrenatural. Os dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas, não fizeram parte da sua teologia do batismo no Espírito. A mensagem do Parham, porém, foi que o batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado com o sinal miraculoso de falar em línguas.
Parham, com seu pequeno grupo de alunos e obreiros, começou pregar sobre o batismo no Espírito Santo, e também iniciou um jornal chamado "The Apostolic Faith" (A Fé Apostólica). Em Janeiro de 1906 ele abriu uma outra escola Bíblica na cidade de Houstan, Texas.
Um dos alunos esta escola foi o William Seymour. Nascido em 1870, filho de ex-escravos, Seymour estava pastoreando uma pequena igreja Holiness na cidade, e já estava orando cinco horas por dia para poder receber a plentitude do Espírito Santo na sua vida.
Seymour enfrentou as leis de segregação racial da época para poder freqüentar a escola. Ele não foi autorizado ficar na sala de aula com os alunos brancos, sendo obrigado a assistir as aulas do corredor. Seymour também não pude orar nem receber oração com os outros alunos, e conseqüentemente, não recebeu o batismo no Espírito Santo na escola, mesmo concordando com a mensagem.
Uma pequena congregação Holiness da cidade de Los Angeles ouviu sobre Seymour e o chamou para ministrar na sua igreja. Mas quando ele chegou e pregou sobre o batismo no Espírito Santo e o dom de línguas, Seymour logo foi excluído daquela congregação.
Sozinho na cidade de Los Angeles, sem sustento financeiro nem a passagem para poder voltar para Houston, Seymour foi hospedado por Edward Lee, um membro daquela igreja, e mais tarde, por Richard Asbery. Seymour ficou em oração, aumentando seu tempo diário de oração para sete horas por dia, pedindo que Deus o desse "aquilo que Parham pregou, o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor e o poder de Deus, como os apóstolos tiveram."1
Uma reunião de oração começou na casa da família Asbery, na Rua Bonnie Brae, número 214. O grupo levantou uma oferta para poder trazer Lucy Farrow, amiga de Seymour que já tinha recebido o batismo no Espírito Santo, da cidade de Houston. Quando ela chegou, Farrow orou para Edward Lee, que caiu no chão e começou falar em línguas estranhas.
Naquela mesma noite, 9 de abril de 1906, o poder do Espírito Santo caiu na reunião de oração na Rua Bonnie Brae, e a maioria das pessoas presentes começaram falar em línguas. Jennie Moore, que mais tarde se casou com William Seymour, começou cantar e tocar o piano, apesar de nunca tiver aprendido a tocar.
A partir dessa noite, a casa na Rua Bonnie ficou lotado com pessoas buscando o batismo no Espírito Santo. Dentro de poucos dias, o próprio Seymour também recebeu o batismo e o dom de línguas.
Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse:
Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas caiaram debaixo do poder de Deus; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias havia muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entraram.1

Rua Azusa, 312
Sabendo que a casa na Rua Bonnie Brae estava ficando pequena demais para as multidões, Seymour e os outros procuravam um lugar para se reunir. Eles acharam um prédio, na Rua Azusa, número 312, que tinha sido uma igreja Metodista Episcopal mas, depois de ser danificado num incêndio, foi utilizado como estábulo e depósito. Depois de tirar os escombros, e construir um púlpito de duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto foi realizado na Rua Azusa no dia 14 de abril de 1906.
Muitos cristãos na cidade de Los Angeles e cidades vizinhas já estavam esperando por um avivamento. Frank Bartleman e outros estiveram pregando e intercedendo por um avivamento como aquilo que Deus estava derramando sobre o país de Gales.
Num folheto escrito em novembro de 1905, Barteman escreveu:
A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta... O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de Deus, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais.
Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de Deus saía: "Haja luz"...
Mais uma vez o vento do avivamento está soprando ao redor do mundo. Quem está disposto a pagar o preço e responder ao chamado para que, em nosso tempo, nós possamos viver dias de visitação Divina?3
O pastor da Primeira Igreja Batista, Joseph Smale, visitou o avivamento em Gales, e reuniões de avivamento continuavam para alguns meses na sua igreja, até que ele foi demitido pela liderança. Bartleman escreveu e recebeu cartas de Evan Roberts, o líder do avivamento de Gales. Mas o avivamento começou com o pequeno grupo de oração dirigido por Seymour. Depois de visitar a reunião na Rua Bonnie Brae, Bartleman escreveu:
Havia um espírito geral de humildade manifesto na reunião. Eles estavam apaixonados por Deus. Evidentemente o Senhor tinha achado a pequena companhia, ao lado de fora como sempre, através de quem Ele poderia operar. Não havia uma missão no país onde isso poderia ser feito. Todas estavam nas mãos de homens. O Espírito não pôde operar. Outros mais pretensiosos tinham falhados. Aquilo que é estimado por homem foi passado mais uma vez e o Espírito nasceu novamente num "estábulo" humilde, por fora dos estabelecimentos eclesiásticos como sempre.3
Interesse nas reuniões na Rua Azusa aumentou depois do terrível terremoto do dia 18 de abril, que destruiu a cidade vizinha de San Francisco. Duras críticas das reuniões nos jornais da cidade também ajudavam a espalhar a noticia do avivamento.
Como no avivamento de Gales, as reuniões não foram dirigidas de acordo com uma programação, mas foram compostos de orações, testemunhos e cânticos espontâneos. No jornal da missão, também chamado "The Apostolic Faith", temos a seguinte descrição dos cultos:
"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de Deus. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de Deus."4
Frank Bartleman também escreveu sobre os cultos na Rua Azusa:
O irmão Seymour normalmente se sentou atrás de duas caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele acostumava manter sua cabeça dentro da caixa de cima durante a reunião, em oração. Não havia nenhum orgulho lá. Os cultos continuavam quase sem parar. Almas sedentas poderiam ser encontradas debaixo do poder quase qualquer hora, da noite ou do dia. O lugar nunca estava fechado nem vazio. As pessoas vieram para conhecer Deus. Ele sempre estava lá. Conseqüentemente, foi uma reunião contínua. A reunião não dependeu do líder humano. Naquele velho prédio, com suas vigas baixas e chão de barro, Deus despedaçou homens e mulheres fortes, e os juntou novamente, para a Sua glória. Era um processo tremendo de revisão. O orgulho e a auto-asserção, o ego e a auto-estima, não podiam sobreviver lá. O ego religioso pregou seu próprio sermão funerário rapidamente.
Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que Deus faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de Deus, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a Deus. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dele. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por Deus. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dele.3
Notícias sobre as reuniões na Rua Azusa começaram a se espalhar, e multidões vierem para poder experimentar aquilo que estava acontecendo. Além daqueles que vierem dos Estados Unidos e da Canadá, missionários em outros países ouvirem sobre o avivamento e visitavam a humilde missão. A mensagem, e a experiência, "Pentecostal" foi levada para as nações. Novas missões e igrejas Pentecostais foram estabelecidas, e algumas denominações Holiness se tornaram igrejas Pentecostais. Em apenas dois anos, o movimento foi estabelecido em 50 nações e em todas as cidades nos Estados Unidos com mais de três mil habitantes.5
A influência da missão da Rua Azusa começou a diminuir à medida que outras missões e igrejas abraçaram a mensagem e a experiência do batismo do Espírito Santo. Uma visita de Charles Parham à missão, em outubro de 1906, resultou em divisão e o estabelecimento de uma missão rival. Parham não se conformava com a integração racial do movimento, e criticou as manifestações que ele viu nas reuniões.
Em setembro de 1906 a Missão da Rua Azusa lançou o jornal "The Apostolic Faith", que foi muito usado para espalhar a mensagem Pentecostal, e continuou até maio de 1908, quando a mala direta do jornal foi indevidamente transferida para a cidade de Portland, assim efetivamente isolando a missão de seus mantenedores.
O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de Deus dos EUA), Daniel Burg (fundador da Assembleia de Deus no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil).6

Pr Paul David Cull
www.avivamentoja.com


1. Fire on the Earth por Eddie Hyatt
2. The Topeka Outpouring of 1901 por Larry Martin
3. Azusa Street por Frank Bartleman
4. Jornal The Apostolic Faith da Missão Azusa
5. The Fire That Could Not Die por Rick Joyner
6. Azusa Street & Beyond por Grant McClung


 



"Olha agora para o céu, e conta as estrelas, se as podes contar..." Gênesis 15:5

Essa afirmação foi feita pelo próprio Deus, a um dos personagens bíblicos mais conhecidos – Abraão. É uma afirmação de 3500 anos aproximadamente, e apesar de Abraão ser um Caldeu, as crenças astronômicas daquela época eram de que o céu possuía algumas centenas de estrelas.

Na época de Galileu Galilei, com o advento da luneta os astrônomos já diziam haver 5.119 estrelas no espaço sideral. Galileu já sabia que a Terra girava em torno de seu próprio eixo, e também em torno do sol percorrendo um enorme caminho no espaço onde se podia visualizar essas milhares de estrelas.

Era impossível a um humano afirmar que o número de estrelas eram incontáveis pois o cíclico caminho do Planeta, mostravam as mesmas constelações anualmente, e a visão do espaço exterior era limitada.

Com a tecnologia ótica do século 19, os homens já perceberam que o espaço exterior guardava muitas surpresas, mas só foi no século 20, que as palavras da Bíblia foram confirmadas, quando os telescópios indicaram a presença de milhões de estrelas.

Mas no final do século passado, a surpresa. O Hublle, um telescópio instalado fora da atmosfera, e circulando extratosfera do planeta, fotografou o espaço sideral de forma nunca já vista. As estrelas chegavam a conta dos trilhões.

Já em nosso século sabemos que o universo está expansão e que as galáxias estão nos bilhões e as estrelas são incontáveis...

Algumas afirmações da Bíblia não partem da ótica do observador, mas do próprio Criador do universo, o Deus Eterno. Quando Ele se dispõem a revelar algo, como esta afirmação, compreendemos não só que Ele oferece informações aos terráquios mas que Ele se importa conosco. A própria declaração feita a Abraão, era uma confirmação de que Deus se preocupava com o seu principal temor – ficar sem filhos – e este homem histórico teve seu filho, e nações inteiras descendem dele.

Deus esta em algum lugar entre esses bilhões de Galáxias. E conhece o número exato de todas elas a as chama por nome – “Conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome” Salmos 147:4 .

“Levantai ao alto os olhos e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelo nome; por ser ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar” Isaías 40:26 .
fonte: http://ciencianabiblia.blogspot.com.br

Pela primeira vez, desde 1923, a Turquia permite a construção de uma igreja

De acordo com o jornal Hurriyet Daily News, “o Conselho da Europa, elogiou a decisão da Turquia de permitir a construção de uma nova igreja para a comunidade síria em Istambul, que será a primeira nova igreja a ser construída no país em quase um século”
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"É a primeira [nova igreja] desde a criação da República [em 1923]. As igrejas foram restauradas e reabertas ao público, mas nenhuma nova igreja foi construída até agora", uma fonte do governo disse à agência de notícias AFP.
"O Conselho da Europa congratula-se com a decisão da Turquia, como sinal de diversidade", disse Daniel Holtgen, porta-voz do secretário-geral do Conselho da Europa, através de sua conta no Twitter, ontem (7).
O Estado irá atribuir uma área para a construção da igreja em um subúrbio de Istambul. A região já tem um número de igrejas armênias, católicas e ortodoxas gregas.
Fonte:World Watch Monitor (missõesportasabertas)
Tradução Ana Luíza Vastag

                                                    A nova "MPB"


  O Salmo 146.1-2 diz: Louvai ao Senhor! Ó minha alma, louva ao Senhor!
Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto viver.
  O salmista tinha a convicção que estava neste mundo exclusivamente para louvar ao criador, ele sabia que sua vida, a sua alma pertencia a Deus.
  E é exatamente esse tipo de sentimento que deveria ter todos os moradores da terra, louvar ao Senhor incansavelmente. vejamos que Davi, além de poeta, músico e cantor foi  inventor de diversos instrumentos musicais, como está escrito em Amós 6.5, ele já vivia com a intenção de louvar a Deus em tudo que fazia e criava. Mas desde o início dos séculos os moradores da terra cantam músicas, que chamamos de músicas seculares, ou seja músicas que não tem a intenção de louvar a Deus, apenas consiste em levar aos seus ouvintes palavras que o emocionem ou algo parecido.
  Mas ultimamente as músicas seculares estão cada vez pior, em termos de composição, as pessoas tem mais prestado a atenção nos arranjos do que as próprias letras, são letras que maltratam as famílias, as mulheres e trazem palavras de duplo sentido, vulgar, imoral, já se foi aquela MPB (Música Popular Brasileira) que trazia letras que tinha pelo menos um sentido. mas hoje ficaram as mesmas siglas, só que mudam o significado, que é MPB (Música Profana Brasileira), infelizmente as autoridades do nosso país não se preocupam com essa poluição sonora e espiritual, que vem afligindo o caráter das famílias, onde temos o maior cuidado de educar os nossos filhos com uma linguagem e postura santa, e vem esses sons ao encontro dos nossos ouvidos, pois hoje existem até competições de sons automotivos com essas musiquinhas. (me permita a expressão) pensando que nossos ouvidos são vasos sanitários. 
  As autoridades se preocupam tanto com a educação dos brasileiros, mas permite que tais gravadoras (e de fundo de quintal, com seus autores "inspirados") possam espalhar um lixo musical para o público alvo. 
   Que todos os que temem a Deus possam fazer como o salmista que disse no salmo 149.1, Louvai ao Senhor! Cantai ao Senhor um cântico novo e o seu louvor, na congregação dos santos.  
Que Deus vos abençoe. 
(Dc. Adriano Marinho)
A DIFERENÇA ENTRE O PORCO E A OVELHA
A Bíblia sagrada fala muito sobre ovelhas (ovinos), e também compara aqueles que seguem a Cristo como suas ovelhas, mas também fala sobre porcos (suínos), e compara aqueles que estão no mundo sem compromisso e contato com o Criador.
  Mas porque, ovelhas e porcos. Vamos comparar estes dois animais que simbolizam os justificados e os não justificados por Cristo.
  Ovelha é uma expressão feminina (pois representa a igreja do Senhor), no masculino é carneiro, e quando pequeno é cordeiro ou borrego. é um animal dócil e o comparando com o porco é um animal muito limpo.
  O salmista Davi  disse no salmo 23.1, (O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.), Ele estava dizendo, eu sou a tua ovelha. Ser ovelha é ser diferente de porco.
  Pois o porco ele tem uma natureza imunda, ele é naturalmente sujo. Conta-se que uma carga de porcos que se dirigia para a África do Sul, teve que fazer um pouso de emergência em Londres, pois o mau cheiro era tão grande que acionou o alarme contra incêndio do avião. Veja a que ponto chega a sujeira de um suíno.
  Um porco ele é tão naturalmente sujo que alguns criadores de porcos dizem que quando eles ficam andando rapidamente de um lado para o outro é porque significa que está se aproximando chuva.
  Mas a ovelha ela é limpa se comparando ao porco. A maioria das ovelhas são brancas ou pretas, as vezes alguém ver uma ovelha meio amarelada, não é a sua cor original, mas ela está suja por causa do seu habitat ou sua forma de criação, que fazem elas ficarem de tal forma, mais existe uma grande diferença entre os dois animais.
  a ovelha que são aqueles que seguem a Cristo eles podem até se sujar um pouco (eles podem até errar diante de Deus, pois somos limitados) mas o sangue de Jesus nos limpa e nos deixa brancos para a glória de Deus.
   Já os porcos que são as pessoas que não se comprometem com Deus e sua Palavra estão neste mundo sujos (pecados) e procurando mais sujeiras e lamaçais para se deleitarem. ( poi falando de mundo, sistema de idéias e convivências, mais se parece um chiqueiro).
  Ovelhas são minoria e porcos são maioria, veja que a China um dos países com o maior números de ovelhas do mundo possui aproximadamente 170 milhões de cabeças, e neste mesmo país possui mais de 460 milhões de porcos, Segundo algumas estatísticas.
  A Bíblia diz  "Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem" Mt 7: 13- 14.
  Os porcos tem uma visão para o solo, é impossível fisicamente um porco olhar para cima. é um olhar de derrota, perdedor, é semelhante a jogadores de futebol que perdem uma partida, saem de campo com a cabeça baixa (sinal de derrotado). Diferente do salmista que disse no salmo 121.1-2 ( Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.)
  O salmista sendo ovelha ele tinha condições de olhar para cima. Existem duas maneiras de entender o olhar para os montes, Onde ele compreendeu que Deus podia o socorrer. 1º ( os montes foram lugares que muitos buscaram a Deus, o socorro de Deus, E com certeza tiveram respostas.), 2º ( O salmista erguendo sua cabeça, tinha condições de entender que foi Deus que fez todos os montes e demais obras, então ele acreditava que Deus tem poder em suas mãos de fazer o que Ele bem entender).
  Os porcos não olham para cima, não consegue olhar a grandeza de Deus sua visão é apenas para este mundo passageiro e sujo pelo pecado!
  O porco tem a tendência de receber o mal, a facilidade de adquirir a presença do mal. Pois quando Jesus com os seus discípulos foram até uma terra por nome de Gadara, Jesus expulsou uma legião de demônios de um homem sofredor, Só que os espíritos malignos rogaram a Jesus para entrar em uma manada de porcos, veja que eles rogaram para entrarem em animais sujos, que existiam em Gadara, pois os Gadarenos criavam porcos para escarnecerem dos Israelitas ( porque sabiam que o povo de Israel não criavam porcos e muito menos comiam sua carne) e também para comercializarem sua carne entre os povos gentis.
  Em Lucas 15.11-32, fala da parábola do filho pródigo, onde um filho mais novo de um certo homem pediu a parte dos bens que ele possuía e sai de sua casa para "curtir a vida" mais ele consumiu tudo o que tinha, e teve que se agregar a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou cuidar de porcos, mas aquele moço ele estava passando tanta necessidade que desejava comer o que os porcos comiam, (estava semelhante a um porco), mas um dia ele percebeu que estava errado, se arrependeu e voltou para a casa do pai.
  Com certeza existem muito mais diferenças entre a ovelha e o porco que poderíamos comentar, mais sabemos que Deus enviou a Jesus Cristo para transformar as vidas. Eu não creio na teoria da evolução (no evolucionismo), mais eu creio que Deus Ele tem poder de transformar muitos porcos sujos, em ovelhas limpas para o louvor do Seu nome e para a felicidade das almas necessitadas.
   Que possamos ser comparado como ovelhas do Pastor Jesus, Que Deus vos abençoe! 
(Dc. Adriano Marinho)