Lei dá a pastores o direito de não celebrar casamento gay, Casamento homossexual feria questões de Liberdade Religiosa

Lei dá a pastores o direito de não celebrar casamento gay
O governador Greg Abbott assinou em cerimônia pública a lei 2065, que marca uma vitória de um movimento que uniu diversos movimentos evangélicos do Texas. A “Lei de proteção ao Pastor” assegura aos ministros o direito de não celebrarem cerimônias de casamento homossexual nas igrejas pelas quais são responsáveis.
O imbróglio jurídico começou no ano passado, após o reconhecimento da legalidade do casamento gay em diversos estados norte-americanos. Seguindo a linha liberal da administração Obama, o governo federal fez pressão em vários níveis em favor da comunidade LGBT. Houve casos de empresas serem proibidas de se recusar a prestar serviço a casais homossexuais.

No princípio criou Deus o céu e a terra (Gn 1.1), Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra (Gn 1.28b) - MAS O HOMEM PASSOU DOS LIMITES - Veja fotos de 15 animais que foram extintos nos últimos 250 anos

Ao longo dos anos, espécies raras vão desaparecendo do planeta por conta da ação menos cuidada do homem. Se alguns animais se extinguem por diferentes motivos, a verdade é que muitos outros desaparecem da superfície da Terra devido à caça praticada pelos humanos.

Alterações de clima, desastres naturais, doenças desconhecidas ou, também muito frequente, ataques de predadores, são algumas das ameaças naturais que os animais sofrem e que podem levar à extinção. Mas nenhuma das ameaças exteriores está provada como mais destrutiva que a ação humana, nomeadamente a caça.

Essa lista feita pela Revista SuperInteressante serve para recordar o passado, mas também pra alertar para o futuro. Veja 15 animais que nunca mais voltarão a viver entre nós:

1. Tilacino

AnimaisExtintos1

10 curiosidades sobre a crucificação



1. A morte por crucificação foi inventada pelos persas entre 539 e 533 a.C. Os romanos, porém, a popularizaram. Ela era utilizada para punir escravos rebeldes, criminosos violentos e subversivos políticos.

2. As pessoas crucificadas não eram enterradas. Seus corpos eram deixados para serem consumidos pelos urubus. Jesus Cristo foi uma exceção. Seu sepultamento ocorreu graças à influência de José de Arimateia, um rico judeu simpatizante que negociou com Pilatos, o governador.

Cristãos no Egito sofrem com leis que prejudicam as minorias

Cristãos no Egito sofrem com leis que prejudicam as minorias
Os cristãos são cada vez mais confrontados com "sessões de direito consuetudinário", o direito que surge dos costumes de uma sociedade, especialmente no caso de uma disputa com os muçulmanos. Em um incidente divulgado no início do mês por um ativista de direitos humanos egípcio, diversas famílias cristãs foram expulsas depois de um dos irmãos ser declarado culpado por ter supostamente publicado fotos ofensivas contra a fé islâmica. A decisão de expulsar as famílias como uma forma de punição coletiva foi feita através de uma sessão de direito consuetudinário.

A ILHA DE PATMOS

A ilha de Patmos é conhecida por ser o local para onde o apóstolo João foi exilado (conforme consta na introdução do livro bíblico de Apocalipse), Patmos foi usada como um lugar de banimento durante os tempos romanos. Segundo uma tradição preservada por Ireneu, Eusébio,Jerônimo e outros, o exílio de João aconteceu em 95 d.C., no ano décimo quarto do reinado de Domiciano. A tradição local ainda aponta a caverna onde João teria recebido a revelação para escrever o livro.


Patmos (em grego, Πάτμος) é uma pequena ilha da Grécia a 55 km da costa da Turquia, no mar Egeu. É uma das ilhas do Dodecaneso, e possui uma área total de 34,6 km² .


Constitui uma municipalidade grega com capital em Hora (ou Chora), às vezes erroneamente chamada Patmos. Skala é o único porto.



A ilha é dividida em duas partes quase iguais, uma do norte e outra do sul, unidas por um estreito istmo. A vegetação é limitada, e o relevo, formado de montes relativamente baixos, cujo pico mais alto é o Profitis Ilias (269 m).





Existe ainda um local que é tradicionalmente conhecido como a Caverna que João teve as revelações do Apocalipse .
Desde 1522, a ilha foi diversas vezes controlada pelos turcos, sendo capturada pelos italianos em 1912. Em 1948 passou definitivamente ao controle grego.
 Referência bíblica: Ap. 1.9


 Em Patmos, o Apocalipse foi revelado


Por decreto do imperador Deocleciano foi João banido para a ilha de Patmos, condenado "por causa da Palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo". Apoc. 1:9. Aqui, pensavam seus inimigos, sua influência não mais seria sentida, e ele morreria, afinal, pelas privações e sofrimentos.
 

Há hipóteses que dizem que na época de João havia uma prisão na Ilha onde seus encarcerados eram submetidos a trabalhos forçados em minas de pedra, é uma hipótese interessante, mas sem evidências mais detalhadas. Ao que parece a ilha de Patmos era uma prisão totalmente isolada, onde de tempos em tempos é que os soldados romanos viam deixar comida aos prisoneiros.


No entanto, justamente neste local isolado é que Deus mostra a suas maiores profecias, como descreve o próprio João no livro de Apocalipse: "REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo; O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo".



A ILHA DE PATMOS E O APOCALIPSE

 

Um equívoco comum e popular em comentários sobre a Ilha de Patmos onde o profeta João, esteve exilado, é que esta ilha seria deserta e abandonada. Isto deve-se especialmente a viajantes do século 19, que a descreveram como "uma estéril, rochosa, desolação, olhando lugar" (Newton 1865: 223) ou como "uma ilha selvagem e estéril" (Geil 1896: 70). Infelizmente, estas percepções do século 19 não são precisas na descrição da ilha nos tempos de João.




Esta pequena ilha (Ap 1:9), vulcânica fica no mar Egeu, 60 km da cidade turca de Mileto. Aqui o apóstolo João foi exilado e recebeu as visões registadas no Livro do Apocalipse (às vezes chamado O Apocalipse de São João). Este ponto de vista da ilha é da vila de Chora ao nordeste. No centro está o porto antigo e moderno, onde a cidade moderna de Skela está localizada. A acrópole antiga, conhecida como Kastelli, é para a esquerda.



O porto de Skela com a antiga acrópole (Kastelli) de Patmos para a direita. Situada na rota marítima entre Roma e Éfeso, o porto de Patmos era uma parada regular e importante ao longo da linha de comunicação e comércio entre estas duas cidades. Tradição da Igreja sugere que João estava exilado aqui da cidade de Éfeso, onde ele tinha vindo a servir como ancião.



Cinco cursos de pedra da antiga muralha em torno da acrópole de Patmos. A partir desse centro administrativo, os funcionários romanos tinham uma vista sobre o porto e as rotas marítimas.


 


 Restos de porta a nordeste da acrópole. João provavelmente não viveu nesta área, que foi reservada para as autoridades militares e governamentais. Aparentemente livre para se mover sobre a ilha, João provavelmente residia numa das aldeias mais remotas. Gordon Franz
 

 Kalikatsou Rock é o provável local de um templo de Afrodite. Nota ilhas vizinhas do Mar Egeu na distância. João faz referência a estas ilhas (Ap 6:14, 16:20). Embora chamado "a ilha mais sagrada" de Ártemis (Diana dos Efésios, Actos 19:28), a ilha abrigou três templos para Artemis, seu irmão Apollo, e Afrodite. Afrodite era a deusa do amor e da beleza.

 

 O Mosteiro de São João acima da moderna cidade de Chora. Uma caverna abaixo do mosteiro é o local tradicional das visões de João.

 

 O Psili praia Ammos, único na ilha por sua areia fina, sem pedras. é muito provável que João esteve quando ele viu a visão do Apocalipse 13: "Eu estava na areia do mar" (Ap 13:1, KJV).
 

 Vera, sacerdotisa de Artemis de Patmos, é o tema desta pedra esculpida inscrição encontrada na ilha de Patmos. Datada do século 2 ou 3, que fornece informações valiosas sobre o culto de Ártemis (Diana) na ilha de Patmos. A oferta de sacrifícios à sacerdotisa sugere um templo na ilha, e que Vera é a sacerdotisa décima, sugere uma longa história de culto.
 

Fonte:http://iadrn.blogspot.com.br/

BIOGRAFIA: Jonathan Edwards - O Grande Despertador

 
Há dois séculos que o mundo fala do famoso sermão: Pecadores nas mãos de um Deus irado e dos ouvintes que se agarravam aos bancos pensando que iam cair no fogo eterno. Esse fato foi, apenas, um dos muitos que acontece­ram nas reuniões em que o Espírito Santo desvendava os olhos dos presentes para eles contemplarem as glórias do Céu e a realidade do castigo que está bem perto daqueles que estão afastados de Deus.

CONHEÇA A HISTÓRIA DO ACORDEÃO (SANFONA), ESTE INSTRUMENTO QUE FAZ PARTE DO LOUVOR EM MUITAS IGREJAS CRISTÃS.



Cantora evangélica Alice Maciel, que usa o instrumento levando alegria e esperança com a palavra de Deus.  

Em 2700 a.C., foi inventado, na China, o instrumento musical denominado cheng, que é tocado até hoje. É uma espécie de órgão portátil tocado pelo sopro da boca. Tem a forma de uma fénix, que os chineses consideram a rainha entre as aves. O cheng é dividido em 3 partes:

    Recipiente de ar
    Canudo de sopro
    Tubos de bambu

O recipiente de ar parece o bojo de um bule de chá. O canudo de sopro tem a forma de um bico de bule ou do pescoço de um cisne. A quantidade dos tubos de bambu variava, porém, a mais usada é a de 17. Interessante é que, destes 17 tubos de bambu, 4 não têm a abertura embaixo para a entrada do ar, sendo, portanto, mudos e colocados somente por uma questão de estética. Na parte superior do recipiente de ar ou reservatório de ar, existem as perfurações onde são fixados os tubos de bambu. Em cada tubo, é colocado a lingueta ou palheta, para produzir o som. Este recipiente (espécie de cabaça) é abastecido constantemente pelo sopro do músico, que tapa, com as pontas dos dedos, os pequenos orifícios que existem na parte inferior de cada tubo. De acordo com a música a ser executada, ele vai soltando os dedos, podendo formar até acordes. Em cada tubo de bambu, há um caixilho próprio para ser colocada a lingueta, presa por uma extremidade e solta na outra, que vibra livremente quando o ar comprimido a agita.

O cheng é o precursor do harmónio e do acordeão, pois foi o primeiro a ser idealizado e construído na família dos instrumentos de palheta. De acordo com a região que era usado, o cheng recebia nomes diferentes: schonofouye , hounofouye, tcheng, cheng, khen, tam kim, yu, tchao e ho. De acordo com o padre jesuíta Amiot, o cheng foi levado da China para São Petersburgo, na Rússia, onde Kratzenstein (Christien Theophile), doutor em filosofia, em medicina e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Copenhague, nascido em Wernigerode, na Prússia, em 1723, examinou o instrumento e verificou que o seu agente sonoro era uma lâmina de metal que vibrava por meio do sopro, produzindo sons graves e agudos.

Ele sugeriu que Kirschnik aplicasse, nos tubos dos órgãos de sua fabricação, esta lâmina livre de metal, o que foi feito em 1780. Da Rússia, passou para a Europa, tendo a Alemanha tomado grande interesse sobretudo nos instrumentos de órgão. Foi daí que Christien Friederich Ludwig Buschmann, fabricante de instrumentos, teve a ideia de reunir várias lâminas afinadas e fixadas numa placa formando uma escala cujos sons se faziam ouvir passando rapidamente através do sopro, isto em 1822. Mais tarde, ele transformou esta pequena placa num instrumento musical para brinquedo de criança, tocado com as duas mãos, ao qual deu o nome de handaolina ou harmónica de mão. Para tanto, aumentou o número de palhetas de metal e o tamanho do aparelho , anexando- lhe um pequeno fole e uma série de botões. Este instrumento, depois, segundo a história, foi aperfeiçoado por Koechel e, 7 anos mais tarde, o austríaco Cirilo Demian construiu, em Viena, um instrumento rudimentar de palheta livre, teclado e fole, ao qual, em virtude de ter 4 botões na parte da mão esquerda que, ao serem tocados com os dedos afundados, permitiam a obtenção do acorde, deu o nome de acordeão, nome que ficou definitivamente ligado ao instrumento através de inúmeros aperfeiçoamentos.

O sistema de palheta livre já havia sido aperfeiçoado por Grenié em 1810, na França, sendo rico em sonoridade e dando origem ao órgão. O francês Pinsonat empregou o mesmo sistema no alamiré ou diapasão tubular que veio a chamar-se tipófono ou tipótono e do qual se originou a gaita de boca, cuja invenção se deve a Eschenbach. A gaita de boca é um conjunto de palhetas metálicas como linguetas, dispostas cada uma em seu caixilho e vibradas pelo ar soprado pela boca.

Na França, o acordeão foi aperfeiçoado em 1837 por C. Buffet. Segundo todos os tratados sobre o assunto, o acordeão nada mais é do que o aperfeiçoamento de diversos instrumentos do mesmo género, como o oeline de Eschenbach, o aerophone de Christian Dietz, a physarmónica de Hackel etc., tomando, desde esta data, sua forma definitiva e seus variados registos para mudança de intensidade e timbre do som.

Mais tarde, com a escala cromática, o acordeão pôde produzir qualquer melodia ou harmonia e inúmeros fabricantes o aperfeiçoaram colocando registros, tanto na mão direita com na esquerda, para maior variedade de sons. Na Alemanha, o primeiro acordeão foi construído em 1822, em Berlim, é deste país que vêm os célebres acordeões da marca Hohner.Os primeiros acordeões italianos foram construídos em 1863 em Castelfidardo, em Ancona, surgindo depois Paolo Soprani e Stradella-Dellapé.
Acordeão
Palhetas de registro flautim

O acordeão possui palhetas, fixadas em pequenos suportes de madeira chamados de castelos. O som do acordeão é criado quando o ar que está no fole passa por pequenos tubos nos castelos que o direcionam até as palhetas, com a pressão do ar as palhetas vibram gerando o som. Quanto maior o tamanho da palheta, mais grave o som produzido. Quanto mais forte o ar é forçado para as palhetas, mais intenso é o som. O movimento do fole é controlado com o braço esquerdo.

A maioria dos acordeões tem quatro vozes, que são diferentes oitavas para uma mesma tecla ou botão. Portanto, num acordeão de quatro vozes com o registro 'master' pressionado, ao tocar um Dó, na verdade são tocados dois Dós na oitava que pressionou, um Dó uma oitava acima e um Dó na oitava abaixo, e isso é responsável pelo som único do acordeão.
Teclado ou Botões
Teclado e alavancas de válvula

No que toca ao lado direito do acordeão, um acordeão cromático pode ter botões ou teclado.

O acordeão com teclado ou piano, é composto por um teclado de um piano colocado na vertical, com as notas mais graves em cima e as mais agudas em baixo. O acordeão cromático com botões, apresenta botões cujo número pode variar, que são tocados com a mão direita, e cuja disposição dos botões segue a ordem das escalas cromáticas.

Além destes tipos, existe, actualmente, o acordeão de baixo solto, que é construído como o campo esquerdo do piano, sendo possível formar acordes mais sofisticados.

Ao pisar uma tecla do teclado ou um botão, uma alavanca sobe, que libera um buraco ligado ao fole que permite o ar passar pelas palhetas e assim criar o som.
Baixos

Os baixos são botões tocados com a mão esquerda que exercem função ou de baixo (como a tuba numa banda ou a mão esquerda em uma valsa para piano), tocando notas e acordes, num ritmo determinado pelo estilo de música (podem também ser pisados o baixo e o acorde simultaneamente para exercer a função do teclado em uma banda de rock) ou de baixo-livre (como os pedais em um órgão), mais usado em peças clássicas e dobrados.

A principal configuração de baixos é o sistema Stradella, na qual as duas primeiras fileiras são notas, sendo a segunda o baixo fundamental, que determina a tonalidade dos acordes abaixo, e a primeira, acima da segunda, o intervalo de terça maior a partir da fundamental. As outras 4 fileiras abaixo são os acordes maiores, menores, de sétima dominante e sétima diminuto, organizados em colunas a partir da nota de sua fileira.



O primeiro acordeão que chegou ao Brasil chamava-se concertina (acordeão cromático de botão com 120 baixos). O acordeão tornou-se popular principalmente no nordeste, centro–oeste e sul do Brasil. Os primeiros gêneros (fado, valsa, polca, bugiu, caijun etc.) retratavam o folclore dos imigrantes portugueses, alemães, italianos, franceses e espanhóis.
Porém, no Nordeste (onde o acordeão é conhecido como sanfona), desde o início do século XX, mais precisamente com a construção da malha ferroviária brasileira pelos ingleses, deu-se início a um novo ritmo, o forró, característico do nordeste brasileiro, no qual um dos principais instrumentos musicais é o acordeão.
No sul do Brasil o acordeão é conhecido como gaita e tem papel fundamental na música regionalista. O acordeão diatônico, por sua vez, é chamado de gaita-ponto, gaita-botoneira, gaita de botão ou simplesmente botoneira. Alguns acordeonistas, ou gaiteiros, conhecidos dessa região são Adelar Bertussi, Albino Manique, Edson Dutra e Renato Borghetti.

Fonte da imagem: http://letras.mus.br
Fonte do texto: wikipedia

"SÃO JOÃO" TRADIÇÃO PERIGOSA.



Por Robson Fernando
para o Acerto de Contas

Tradição secular, a fogueira de São João está se aproximando da época em que será vista como um costume proibitivo e não-recomendável, se não já começou a ser vista assim. Assim como o balão poliédrico a fogo, tem inconvenientes importantes que fazem a continuidade de seu uso ser algo nocivo, dessa vez para o meio ambiente, vide desmatamento e poluição.

Em época de sonoros debates sobre preservação das florestas e proposições de diminuição máxima de emissões de gases de efeito-estufa e poluentes, os fogaréus juninos vêm sendo escancarados como elementos causadores de um impacto ambiental notável e evitável, o qual nunca foi quantificado em dados mas é fortemente perceptível antes e durante os dias de festejo.

Dados sobre quanto de madeira é retirado a cada ano de matas virgens, reflorestadas ou de plantação para a montagem de fogueiras no Nordeste são difíceis de ser encontrados, mas, percorrendo-se avenidas e estradas de muitas cidades nordestinas, pode-se ter uma ideia de que houve um significante estrago nos ecossistemas explorados para tal fim, em especial em áreas de Mata Atlântica – incluindo brejos de altitude – e de Caatinga.


As pilhas de lenha à venda para confecção de fogueiras são enormes e lembram predominantemente troncos e galhos de árvores de vegetação tropical ou semiárida. Como raramente há garantia de que vieram de manejo florestal, pode ser deduzido que a cada ano é feito um significativo dano, infelizmente jamais medido ou sequer estimado em números, nas matas nordestinas. Contudo, não há nenhuma lei, pelo menos em Pernambuco, regulamentando a extração de madeira para fins de comemoração das festas juninas.

Além do evidente desmatamento anual que o São João “provoca”, chama atenção também a poluição gerada. A queima da lenha gera uma relevante fumaça que, além de ameaçar a saúde de quem está próximo, suja substancialmente o ar. Uma única fogueira parece não fazê-lo tanto, mas, quando observamos, por exemplo, uma praça rodeada por seis fogueiras, o ar torna-se irrespirável e a fumaça em cima da área toma um aspecto quase espesso, lembrando um pequeno incêndio florestal.

Não é só o ar sujo que depõe contra a fogueira junina, mas também o clima terrestre como um todo. Talvez apenas um fogo pareça desprezível quando se considera a atmosfera do planeta, mas, quando somamos os milhares ou talvez milhões de fogueiras acesas no Nordeste na segunda metade de junho de um ano, percebemos a emissão de toneladas e toneladas de gases-estufa altamente poluentes, contribuindo para as perversas mudanças climáticas globais. Quando multiplicamos por 15 anos então, a “ajuda” dada ao efeito-estufa é bastante pomposa.

A consciência que reconhece os inconvenientes ambientais da fogueira, no entanto, ainda é incipiente na região e, conseqüentemente, a resistência cultural ao abandono desse costume ainda é grande, tanto quanto a intransigência perante os apelos de defensores animais sobre a crueldade contra animais presente nas vaquejadas.

Considerada essa realidade, o surgimento de uma campanha na mídia pela aposentadoria das fogueiras de São João, semelhante à feita contra os balões poliédricos que corriam o risco de causar incêndios, é esperado para os próximos anos. Fica aqui a recomendação de que comece o quanto antes, pelo menos de forma gradual, tendo tão logo um pontapé inicial com, por exemplo, Caruaru abandonando o costume em prol de um São João ecologicamente correto e ensinando às pessoas que a fogueira é um estorvo ambiental que não faz falta para os festejos.

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P.S.: Como é época de prova e trabalho na universidade, tenho ficado sem tempo para escrever sobre o desmatamento de Suape. Em julho vou voltar a ter o tempo necessário para voltar a pesquisar e escrever sobre o maior ecocídio da história pernambucana.


Robson Fernando é graduando em Ciências Sociais pela UFPE e dono do blog Arauto da Consciência
Fonte da imagem e texto:http://acertodecontas.blog.br/

Jarro de 3 mil anos com nome de personagem bíblico é encontrado

Jarro de 3 mil anos com nome de personagem bíblico é encontrado
Arqueólogos israelenses descobriram e recuperaram os pedaços de uma vasilha de 3.000 anos com uma inscrição da época do bíblico rei Davi em uma escavação no Vale do Elah, região central de Israel, informou a Autoridade de Antiguidades de Israel nesta terça-feira. Trata-se da quarta inscrição deste tipo descoberta até o momento, que data do século X a.C., no Reino da Judeia.

Os pedaços do recipiente de argila foram localizados em 2012 em escavações em Khirbet Qeiyafa, próximas à cidade israelense de Beit Shemesh e onde, segundo o relato bíblico, aconteceu a mítica batalha entre Davi e Golias. Nos fragmentos foram descobertas inscrições que despertaram a curiosidade dos pesquisadores Yosef Garfinkel, do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel. Ao recuperar e juntar os pedaços - um verdadeiro quebra-cabeças -, os arqueólogos encontraram recentemente o nome "Eshbaal Ben Beda" em letras antigas.

"Trata-se da primeira vez que aparece o nome Eshbaal em uma inscrição antiga no país. Eshbaal Ben Shaul, que governou Israel na mesma época que Davi, é citado pela Bíblia", afirmou Garfinkel. Ele acrescentou que Eshbaal foi "assassinado e decapitado e sua cabeça levada a Davi em Hebron". "É interessante destacar que o nome Eshbaal aparece na Bíblia, e agora também em um documento arqueológico. Este nome só foi usado durante a era do rei Davi. O nome Beda é único e não aparece em inscrições antigas ou na tradição bíblica", reforçou.


Os pesquisadores salientaram que a descoberta de inscrições dos dias do mítico rei hebraico é um fenômeno muito recente. "Há uns cinco anos, não conhecíamos nenhuma inscrição datada no século X a.C. do Reino da Judeia. Isto muda totalmente nosso entendimento da expansão da escritura no reino e agora fica claro que estava muito mais estendida do que pensávamos ", justificaram. No lugar das escavações foram encontradas também uma fortificação, duas portas, um palácio e armazéns, além quartos e salas de culto, que faziam parte de um assentamento datado do final do século XI e princípios do X a.c.
Fonte: Veja, com informações da agência EFE - http://www.cpadnews.com.br/

IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS COMEMORA 104 ANOS, SENDO A MAIOR DENOMINAÇÃO DO PAÍS.

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As celebrações oficiais de 104 anos de Gratidão, Comunhão e Voluntariado acontecerão de 18 a 20 de junho, no Centenário Centro de Convenções, na rodovia Augusto Montenegro, com a participação de líderes da AD de vários estados brasileiros e de países e 14 conferencistas. Mas as comemorações vão se estender até o dia 22.

Como parte da programação festiva, no sábado (06), às 13h, será realizado o Encontro de Corais no Templo Central. No dia 13/06 (sábado), às 18h, o Casamento Coletivo no Centenário Centro de Convenções, com mais de 400 casais.

Segunda (15), às 10h, será realizada uma sessão solene na Assembleia Legislativa do Pará, alusiva aos 104 anos da Igreja Mãe em Belém. Na Quinta (18/06), a Igreja comemora a data do nascimento da Assembleia de Deus com projeto de Ação Social, por meio de doação de sangue, com pontos de coletas no HEMOPA e no Centenário. Neste mesmo dia, às 09h, a Igreja receberá homenagens em sessão solene na Câmara Municipal de Belém. À noite, às 19h, acontece a celebração de abertura no Centenário Centro de Convenções. E na sexta (19), às 19h, será o Culto de Celebração, no Centenário Centro de Convenções.

No sábado (20), às 9:00h, os organizadores do evento vão realizar uma encenação especial para relembrar a chegada dos missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, fundadores da Igreja Assembleia de Deus no Pará. A reconstituição será próximo à escadinha (Estação das Docas), no porto de Belém, onde vão recepcionar aproximadamente 50 mil pessoas vindas de navios e todas vestidas em trajes da época, do século XX. O evento será aberto a todos que queiram conhecer um pouco mais da história do surgimento da Igreja Mãe. Às 19h, será o Culto de encerramento das celebrações, no Centenário Centro de Convenções.

Domingo (21), às 19h, acontecerá Culto no Templo Central, no Centenário Centro de Convenções e também nos mais de 500 templos da Igreja em Belém.

Na segunda-feira (22), às 19h, está programado o Culto de Ação de Graças, no Centenário Centro de Convenções, onde reunirá milhares de pessoas para agradecer mais uma vez ao Senhor Deus.

A organização do evento espera um público de 100 mil pessoas durante a programação com visitantes de municípios paraenses, estados brasileiros e países. É considerada a maior e mais importante Igreja Evangélica Pentecostal do Brasil, da América Latina e do mundo. No Pará, a Igreja conta com 700 mil membros e 22 milhões no Brasil. E em todo o mundo possui 50 milhões de adeptos.

A Congregação Assembleia de Deus presta relevantes serviços de assistência social, educacional e de comunicação, como distribuição diária de cestas de alimentos aos mais necessitados, alfabetização de pessoas, ajuda à creche Cordeirinho de Deus em Belém e o programa Desafio Jovem que trabalha a recuperação de dependentes químicos, dentre outras ações.
Também é a fundadora da TV e Rádio Boas Novas e de instituição de ensino superior.

HISTÓRIA

No início do século XX, os suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, receberam em profecia a ordem de que tinham que pregar o evangelho num lugar chamado Pará. Ao pesquisarem num mapa, descobriram que era um local distante, localizado na Amazônia. Sem dinheiro e sem entenderem o idioma português, partiram de Nova York rumo a capital paraense. Eles desembarcaram em Belém, no dia 19 de novembro de 1910. Aqui conheceram o casal Henrique e Celina Albuquerque, que cederam sua casa para as reuniões pentecostais.


Depois de muitos encontros, finalmente, no dia 18 de junho de 1911, os dois suecos fundaram em Belém a Missão da Fé Apostólica, que sete anos depois foi registrada como Assembleia de Deus. “Eu diria que ninguém que planejasse algo tão grande escolheria uma cidade tão pequena e tão escondida da Amazônia, a não ser Deus. Isso demonstra o quanto essa cidade é amada por Ele e deve ser amada por todos nós”, ressalta o pastor da Assembleia de Deus em Belém, Samuel Câmara.
Fonte:http://pebinhadeacucar.com.br/

A ÁGUIA NA BÍBLIA



TEXTO BASE: (Isaías 40.30-31) “Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”.

INTRODUÇÃO: Dentro do conceito humano, os jovens demonstram um potencial a ser desenvolvido. Eles representam a força de toda uma vida com a expectativa de amadurecimento. Por isso são constantemente citados, não somente na sociedade, mas também nas Escrituras: “Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes” (1ª João 2.14). Mas no texto de Isaías encontramos algo ainda mais vigoroso do que a figura jovem: “Esperar no Senhor”. O texto relata que aqueles que esperam no Senhor renovam suas forças, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam. Por que isto acontece? Porque o esperar em Deus nos leva além dos nossos limites. E o texto ainda traz a ilustração de que, quando esperamos em Deus, subimos com asas como águias, nos revelando as dimensões onde o esperar em Deus pode nos conduzir.

1. AS ASAS DA ÁGUIA: A primeira dimensão onde o esperar em Deus nos conduz é representado pelas asas da águia. As asas da águia são em sua extensão de envergadura muito maior do que o seu próprio corpo. Ela tem em suas asas uma extensão maior que a sua necessidade. Quando esperamos em Deus, Ele nos dá muito mais além do que necessitamos. “Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse seja glória na Igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre, Amém” (Efésios 3.20-21). Os que esperam no Senhor têm muito mais do que pedem ou pensam.

2. O VÔO DA ÁGUIA: A segunda dimensão está no vôo da águia. A águia nunca faz o mesmo vôo, ela sempre supera o vôo anterior. Ela sempre quando se lança em vôo, este vôo é superado. Se no dia anterior ela voou a 100 metros de altura, hoje ela voará 101 metros. Ela sempre vai além do seu vôo. Isso significa que as nossas experiências com Deus, sempre serão maiores do as anteriores: “E o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, confirmar e fortalecer” (1ª Pedro 5.10). Os que esperam no Senhor são aperfeiçoados em suas experiências com Ele.

3. OS OLHOS DA ÁGUIA: A terceira dimensão está nos olhos da águia. A águia tem a capacidade de ver a 360º, ela tem uma visão tridimensional, enquanto que o homem só pode visualizar em 180º. E não somente o campo de visão da águia é maior, como também é melhor, ela da altura que está consegue ver o menor alvo no chão. Outro ponto é que embora a águia tenha esta capacidade de visão tão grande, ela não tem as suas vistas ofuscadas pelo brilho do sol. Isso significa que Deus nos dá discernimento, visão além do alcance normal e que ao contemplarmos sua glória não teremos as nossas vistas ofuscadas pelo Seu brilho: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido” (1ª Coríntios 2.14-15). Os que esperam no Senhor verão além do que se pode ver, através do discernimento espiritual.

4. OS PÉS DA ÁGUIA: A quarta dimensão são os seus pés. Embora a águia esteja voando o mais alto que for, seus pés estão firmes no chão. São apenas quatro dedos, mas devido a sua força e agilidade, conseguem agarrar firme as suas presas e levar o alimento para o seu ninho. Raramente erra o seu alvo. Isso significa que Deus nos dá agilidade, precisão e firmeza para nos sustentar: “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1ª Coríntios 15.58). Os que esperam no Senhor farão coisas com firmeza e determinação.

5. A MORADA DAS ÁGUIAS: A quinta dimensão é a morada das águias. Os seus ninhos são feitos nos altos dos penhascos. Lugares de difícil acesso, firmados nas montanhas. Isso significa que Deus nos dá prudência para firmarmos nossa casa (vida) com segurança: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não caiu, porque estava fundada sobre a rocha” (Mateus 7.24-25). Os que esperam no Senhor têm prudência e segurança.

6. OS FILHOTES DAS ÁGUIAS: A sexta dimensão, são os seus filhotes. Eles são alimentados somente com o necessário, nem mais e nem menos. E a águia mãe, força seus filhotes a voarem. Ela os impulsiona para fora do ninho assim que estão prontos para voarem. Isso significa em primeiro lugar, que Deus nos dá equilíbrio em relação aos que estão ao nosso redor, ou aos que dependem de nós: “Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2ª Timóteo 1.7). E em segundo lugar, significa que por mais que a pessoa que está ao nosso lado, seja ainda dependente, temos que forçá-la a tomar decisões:  “Instrui o menino no caminho em que deve andar, a até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22:6). Os que esperam no Senhor adquirem equilíbrio e disciplina, para si e para os outros.

7. A FIDELIDADE DA ÁGUIA: A sétima dimensão que alcançamos quando esperamos no Senhor, é a fidelidade. A águia como pouquíssimos animais que existem, mantêm um único parceiro em toda a sua existência. Isso significa que Deus nos dá condições morais e íntegras para permanecermos fiéis em nossos relacionamentos, seja amoroso, seja espiritual. “Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mateus 25.21). Essa de que a “carne é fraca” só funciona com quem não espera no Senhor. Os que esperam no Senhor permanecem íntegros e fiéis em seus relacionamentos.

8. A MORTE DA ÁGUIA: A oitava dimensão é em relação à morte da águia. A águia morre voando. Nunca deixa de fazer o que está para fazer, mesmo que seja pela última vez. Mesmo estando doente ou de idade avançada, a águia se lança em vôo até que venha a sua hora. Isso significa que mesmo estando próximo da morte, ou ameaçados de morte, nossa atividade, nosso trabalho deve continuar a ser realizado, mesmo que não o vejamos realizado por completo, temos que continuar a trabalhar: “Todos estes morreram na fé, sem terem alcançado as promessas; mas tendo-as visto e saudado, de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” (Hebreus 11.13). Os que esperam no Senhor vivem pela fé.

9. A RARIDADE DA ÁGUIA: A nona e última dimensão que alcançamos quando esperamos no Senhor, é a dimensão da raridade. A águia é um animal em extinção. A caça predadora está fazendo com que as águias estejam desaparecendo, e isso a torna um animal raro. Isto significa que bons servos e bons discípulos também são difíceis de encontrar: “Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Contudo quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18.8). Os que esperam no Senhor permanecem nele até o fim.


CONCLUSÃO: Esperar no Senhor faz realmente maravilhas na vida de quem age desta forma. Mas para esperar no Senhor, é preciso tê-lo como Senhor, e isso só é possível aceitando a Jesus como Salvador. Você o aceita nesta hora*?
*adaptação. Fonte do texto:http://www.aguavivabocaina.com.br/ Fonte da imagem: Youtube

QUEM FOI SIMÃO, O CIRENEU




Ele estava no lugar errado e na hora errada. Enquanto Jesus fazia o seu árduo percurso do Pretório até o Gólgota, os soldados romanos obrigaram Simão a trabalhar. Tudo o que se sabe desse homem acha-se na combinação dos relatos de Mateus, Marcos e Lucas: "E, como o conduzissem, constrangendo um cireneu, chamado, Simão, pai de Alexandrre e Rufo, que vinha do campo, para que carregassem-lhe a cruz". É tudo o que temos.

Cirene ficava na costa da África do Norte e tinha sido fundada como uma colônia grega por volta de 600 anos antes. Nessa comunidade grega, mais tarde entregue à posse dos romanos, foi acolhida uma grande comunidade de judeus. A população judaica dessa província romana era tão significativa, que Jerusalém tinha o orgulho de ter uma "Sinagoga dos Libertos" para os visitantes de Cirene e para outros estados livres (Atos 6:9).

Ao que tudo indica, Simão encontrava-se em Jerusalém em razão da Páscoa. É Marcos quem registra que Simão foi escolhido por acaso: "Que passava, vindo do campo". Nada em nenhum dos evangelhos leva a crer que ele tenha tido alguma participação na trama para destruir Jesus. Parece que se tratava de um espectador inocente. Que deve ter pensado quando foi tomado no horror de uma crucificação? Embora ele não tivesse tocado um homem morto, seria considerado impuro e incapaz de participar da festa? E por que ele tinha sido escolhido em meio à multidão; será que um cidadão romano deveria ser forçado a executar uma tarefa tão repulsiva assim? E, afinal de contas, quem era esse Jesus de Nazaré? Que crime hediondo tinha levado a uma morte tão abominável?

Especulações não faltaram acerca da identidade de Simão e acerca de seu futuro. Houve quem tentasse ligar o seu nome a outras personagens do Novo Testamento. Na verdade, é bem possível que ele seja mencionado como o pai de Alexandre e de Rufo porque eles eram bem conhecidos dos cristãos primitivos, mas mesmo assim isso não nos informa quem eles eram. Simão, de Cirene, passa brevemente pelo palco das Escrituras, depois desaparece de novo na obscuridade. Mas uma coisa é certa: Simão se viu face a face com o Salvador crucificado, assim como todos nós devemos.

Embora possamos considerar Simão um espectador inocente preso pelas circuntâncias, será que o homem pode de fato ser considerado inocente? Simão foi testemunha ocular do que devemos testemunhar pela fé: "O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29). Só podemos ficar nos perguntando se ele jamais veio a perceber a importância daquele momento.

É difícil crer que Simão nunca tenha ouvido sobre Jesus. Embora ele vivesse num país estrangeiro, toda Jerusalém havia estado agitada com as notícias do carpinteiro de Nazaré. O trabalho do Messias não tinha ocorrido dentro de um armário. Ele tinha entrado na cidade em meio ao grande alvoroço por parte do povo; ele havia expulsado do templo os comerciantes; ele continuou a curar os enfermos; regularmente rebateu os fariseus e escribas; e tinha ressuscitado Lázaro do túmulo. A nação de Israel podia estar dividida quanto à identidade dele, mas tinham de reconhecer a sua presença.

O que Simão pensou quando percebeu a cruz de quem estava carregando? Que opinião ele tinha formado acerca desse profeta e pregador itinerante? Será que Simão estava de acordo com os fariseus, ou teria pranteado junto com o povo comum? Jamais saberemos. O que importa, entretanto, é como Simão reagiu após o Calvário.

Antes da crucificação, Simão era apenas como todos nós. "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3:23). Era um pecador, perdido e condenado, incapaz de expiar os próprios pecados. É exatamente a condição em que estamos hoje. Mas, após a cruz, as coisas mudaram para sempre! Agora, por meio da graça de Deus, manifesta no sangue de Cristo, podemos ser limpos do pecado e reconciliados com Deus (2 Coríntios 5:17-21). Simão não mais teria de rolar no mau cheiro e na lama do pecado; ele podia ser enterrado com Cristo e andar "em novidade de vida" (Romanos 6:4).

Cada um de nós, à semelhança de Simão, toma o nosso lugar como uma figura obscura na vastidão da história. Como reagiremos diante da cruz? Será que acreditaremos que Jesus morreu por outra pessoa, ou nos lançaremos na misericórdia de Deus, reconhecendo o Filho como a nossa única esperança? E, como Simão, estaremos dispostos a carregar a cruz de Jesus? Faremos hoje o que ele foi obrigado a fazer S carregar a vergonha e o opróbrio dos homens pela causa de Cristo?


-por Steve Dewhirst
Fonte: www.estudosdabiblia.net/a10_8.htm
           http://personagembiblico.blogspot.com.br/

`New York Times´ aborda fenômeno de crianças pregadoras do Brasil

`New York Times´ aborda fenômeno de crianças pregadoras do Brasil

Mesmo sem um número oficial de quantas crianças pregam em púlpitos, pode-se estimar que chegam a milhares

A revista do “New York Times'' publicou nesta semana uma longa reportagem multimídia sobre as crianças que fazem sermões em cultos nas igrejas evangélicas do Brasil.

Segundo a publicação, mesmo que não haja um número oficial de quantas crianças fazem este tipo de pregação, pode-se estimar que são milhares delas, algumas com até cinco anos de idade.

“A maioria vem de famílias pobres ou de classe média baixa, e quase todas estão afiliadas com Assembleias de Deus, uma denominação pentecostal que começou nos EUA em 1914 e que foi levada à América do Sul por missionários. Assembleias de Deus são atualmente o maior grupo pentecostal do Brasil'', diz a reportagem.

A força da religião no Brasil é um tema constantemente abordado por pesquisadores internacionais que estudam o país. A força do catolicismo e a ascensão recente dos evangélicos têm sido temas de grandes análises em algumas das principais universidades do mundo. A reportagem do “New York Times'' aborda o tema de forma interessante e apresenta ao público geral parte do fenômeno registrado no Brasil.

O jornal diz que o pentecostalismo tem sua maior força em bairros pobres do Brasil “onde os moradores muitas vezes são esquecidos pelo governo''. Segundo a reportagem, a “ênfase no sobrenatural'' ajudou a reforçar o apelo da crença no país.

As crianças pregadoras, segundo o texto, “preenchem um nicho especial. Elas encorporam o carisma e a presença de palco de velhos pregadores, mas filtrados pela inocência inerente das crianças'', diz. Elas se tornam ainda mais populares por conta do uso da internet e redes sociais para divulgar sua pregação.


A presença de crianças liderando cultos é um diferencial dessas assembleias, segundo a publicação, mas gera controvérsias e críticas de outras igrejas.

Fonte:UOL extraido:(http://www.cpadnews.com.br/)

Mais de 40 foram batizados nas prisões da Índia ano passado

Mais de 40 foram batizados nas prisões da Índia ano passado
Além destes, no presídio Sajiwa Central, recentemente, doze prisioneiros foram batizados
 Fonte: Guiame, com informações de Mission Network News

O consumo de drogas, pobreza e corrupção desenfreada estão presentes em toda a Índia. Essas são as principais razões pelas quais alguns acabam na prisão. Por outro lado, o Instituto Bíblico Crossroad tem ajudado os presos a receber uma segunda chance.

No ano passado, 46 prisioneiros na Índia foram batizados e renderam suas vidas a Jesus Cristo durante todo o ano, segundo informações do Crossroad.

No presídio Sajiwa Central, recentemente, doze prisioneiros foram batizados.

Instituto Bíblico Crossroad na Índia foi criado em 2012, e desde então, tem visitado prisões no nordeste do país para pregar o Evangelho, batizar e conduzir estudos bíblicos.


"É edificante receber a confirmação de que a missão Crossroad da Índia continua forte, mesmo em face a escuridão e às dificuldades", disse Jacob Busscher, coordenador internacional do instituto. "Esperamos que esta história lembre os apoiadores da Crossroad a se alegrarem com a fidelidade de Deus e continuarem orando pelo ministério na Índia."

Fonte:http://www.cpadnews.com.br/

DIA DOS NAMORADOS, NAMORADOS E A BÍBLIA



DIA DOS NAMORADOS, NAMORADOS E A BÍBLIA - por Denis Monteiro
No dia 12 de Junho comemora-se o Dia dos Namorados. Infelizmente, este dia é (quase) sempre motivado por paixões pecadoras. Por exemplo, o dia dos namorados pode ser considerado uma festa pagã. Em Portugal, assim como em outros países da Europa, comemora-se este dia em 14 de Fevereiro, chamando de Dia de São Valentim. Este nome se dá em homenagem ao um Bispo da Igreja Católica – Valentim – o qual fora proibido pelo Imperador Claudio II de realizar cerimônias de casamento para que os solteiros servissem o país na guerra. Este bispo foi preso e sentenciado à morte, pelo fato de realizar casamento as escondidas. Em 14 de Fevereiro de 270 ele foi decapitado. Nesta data, na Roma antiga, também se comemoravam dia da deusa Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e ao deus Pan (deus da natureza), onde que, neste dia fazia-se uma passeata da fertilidade.

Nos EUA, desde o séc. XVII este dia é chamado deThe Valentine’s Day, mas não se sabe bem ao certo como este dia foi adotado. Mas em 1840, Esther Howland, uma artista, vendeu 5.000 doláres em cartões do dia dos namorados. Desde esse dia teve-se o costume de enviar cartões aos namorados. No Brasil, a data que se comemora, apesar de haver caraterísticas norte-americana, ela está relacionada ao Frei Fernando de Bulhões (Santo Antônio) que em suas homilias ele dava ênfase no amor e no casamento. A data 12 de Junho foi escolhida por ser véspera do dia de Santo Antônio (13 de Junho). Outra possibilidade, no Brasil, para comemorar esta data é por causa de que quando um comerciante paulista, João Dória, trouxe esta ideia do exterior.1

Infelizmente, mais um dia, assim como o dia das mães, o motivo de comemoração é sempre financeiro. A diferença é que este dia (dos namorados) dar-se a entender que também envolve idolatria, o qual é pecado (Êx. 20.3). Outra parte infeliz desta data é a falsidade que o envolve, um dia onde todos são amigos e namorados. Por exemplo, há um episódio do Chaves onde que neste Dia de São Valentim,2 na vila todos são amigos, até a Dona Florinda é amigona do Seu Madruga (O Dia de São Valentim neste seriado é comemorado não só como dia dos namorados, mas entre amigos também). Ou seja, em todo o ano há brigas e discórdias, mas só neste dia há uma mera reconciliação e amizade? Entendemos biblicamente que tais datas: dia das mães, dia dos pais, dia dos namorados e dia das crianças; não devem ser só lembrados por causa de datas fixas festivas em nosso calendário, pois fazem da criação de Deus uma data mercadológica ao invés de algo que glorifica a Deus. Logo, se o princípio desta comemoração não é glorificar a Deus (1Co 10.31), como o centro de todas as coisas, isso é idolatria.

Então, devemos entender que o motivo de se comemorar esse dia não pode ser por causa da data fixa no calendário. Por exemplo, o casal não deve somente trocar presentes nesta data como se fosse algo obrigatório, pois obrigatoriedade não expressa amor. Este carinho com o próximo deve existir sempre, baseando-se nas Escrituras.

1) Então, como comemorar o Dia dos Namorados?

Provérbios nos dá uma base para isso. “O sábio diz: alegra-te com a mulher da tua mocidade. (Pv 5.18); A mulher virtuosa é a coroa do seu marido” (Pv 12.4); a esposa prudente vem do Senhor (Pv. 19.14 – NVI). Em Provérbios 31, o rei Lemuel descreve como é esta mulher virtuosa com seu caráter e ofícios (mulher, trabalhadora, dona de case e mãe). Com todas essas características e vendo de onde ela provém (do Senhor), eu não posso esperar uma data fixa e específica para honrar a minha namorada e/ou esposa, não devo moldar meu amor à minha namorada e/ou esposa por causa de uma data de calendário, mas devo fazer isso todos os dias de minha vida. E assim, a mulher, ao considerar-se sábia e virtuosa, tem de honrar seu futuro esposo e/ou marido no Senhor.

2) O que a Bíblia diz sobre o namoro?

A Bíblia não mostra de modo explícito sobre o namoro. Existe uma concepção entre alguns cristãos um movimento chamado de “corte bíblica”, no qual um jovem passa a conhecer uma jovem na companhia da família dela e com um ajuda de um líder, conselheiro espiritual. Este tipo de conhecimento é para que se evite um namoro sem supervisão, para que não deixe que o casal de namorados se leve pela tentação. Temos que entender que a corte não é uma ordenança bíblica, pois temos o caso de Isaque que não cortejou Rebeca. Mas isso não anula a responsabilidade dos pais em “fiscalizar”.

3) Quais as principais características que devem ser vistas para começar um namoro?

3. 1 - A compreensão de que o(a) pretendente tem de Deus e o que Ele requer de nós.

Existe um mal que ocorre em nossas igrejas que não vem de hoje, estou falando de uniões mistas, namoros mistos.  Este mal vem sendo praticado desde o Antigo Testamento, e todas as vezes que havia estas uniões, Deus se irava e mandava que elas fossem desfeitas. Por quê? O descrente não consegue entender quem é o Deus que nós servimos. Eles não conseguem entender o que a Bíblia requer de nós. A Bíblia trata estas uniões como “jugo desigual” (2Co 6.14). Quando um crente unia-se com pessoas que não eram regeneradas, os crentes passam a participar das obras infrutíferas das trevas. A principal preocupação que o Antigo Testamento mostra com a união mista é a idolatria (Êx. 23.33). E assim, uma pessoa que não é regenerada ela não saberá da vontade de Deus para o casal de namorados. A Bíblia requer santidade no relacionamento e que este relacionamento seja entre dois regenerados, poisnamoro com descrente não é um método de evangelismo.

O termo “compreensão” não está atrelado à sua concepção teológica e filosófica de quem é Deus. Mas sobre de quem é este Deus de uma forma que se pode ser vista em sua vida no dia a dia. E como essa concepção de Deus pode ajudar e moldar este namoro.

3.2 - O seu caráter

Nós vimos acima que se o (a) seu (sua) pretendente não professar a fé cristã, não devemos nos unir com ela. Então, nem adianta olhar o caráter que ela possui, pois mesmo sendo uma ótima pessoa, ela é boa sem saber o que a Bíblia fala o que é ser bom e porque tal pessoa faz coisas boas. No entanto, tratarei neste tópico com aqueles que viram no seu (sua) pretendente um ponto positivo segundo o ponto acima.

Este caráter não pode ser analisado por sua frequência na igreja, por responder as perguntas levantadas na Escola Dominical ou por orar bonito. Mas este caráter deve ser analisado a partir do princípio de como esta pessoa aplica o conhecimento que ela tem de Deus em sua vida. Efésios 5.23-29, 33 nos mostra como deve ser este caráter, ou seja, igual ao de Cristo.

Mas alguém poderá perguntar: essas características não se aplicam a marido e mulher? Sim, se aplica. Mas se em um namoro nenhum dos dois não mostra ou nem tenta se esforçar para ter estas características, possivelmente, este namoro, quando virar um casamento, terá sérios problemas.

4) O que não se pode procurar para começar um namoro. 

4.1 – Etnia

Esta questão de racismo – e o racismo não é somente de branco para com os negros, mas de todos quantos rejeitam à outro que é diferente de você, e usa essa diferença (físicas) para desqualificar o mesmo – não é algo que só afeta o redil dos descrentes, mas também é algo que afeta até a igreja de Cristo. Infelizmente, racismo é algo universal. Em alguns lugares são mais explícitos os índices de racismo. Você já deve ter ouvido ou presenciado pais obrigando seus filhos a terminarem os seus relacionamentos porque namoravam pessoas de outra etnia. Jamais devemos procurar pretendentes exclusivamente que sejam da mesma cor. Cor não define caráter. A Escritura é clara em mostrar de que Deus não faz acepção de pessoas, ou seja, Deus não usa características distintivas para eleger alguém.

4.2 - Condições financeiras

Este é um “segundo mal” que permeia alguns relacionamentos e/ou o início do mesmo. Em muitos casos acontece o que nós conhecemos popularmente de “golpe do baú”. Este golpe é quando uma pessoa sem nenhum senso moral namora e casa com outra pessoa só por causa do dinheiro, para que após engravidar, faz com que essa gravidez segure o casamento. Na maioria das vezes essa gravidez lhe proporcionará uma renda “fixa” até a criança completar a maioridade.

Essa atitude envolve pecado. O pecado da avareza, da cobiça e do engano que é falta de amor ao próximo. A avareza, segundo Paulo, é idolatria (Cl 3.5). Justamente o que Cristo mostra ao falar de pessoas que põe o seu coração nas riquezas do que em servir a Deus (Mt 6.19-24). Cobiçar o que é do próximo é desejar o que é do próximo, o qual não é seu. E cobiçar o que é do próximo é transgredir o décimo mandamento “não cobiçarás” (Êx. 20.17). A avareza é um desejo dominante em relação ao dinheiro; a cobiça é o mesmo desejo dominante em relação às posses de outrem.

Paulo diz aos Efésios que eles deveriam “deixar a mentira, e falar a verdade cada um com seu próximo.” A falta de temor a Deus e amor faz com que pessoas mintam e vivam uma vida de mentiras para alimentar outros pecados. Então, casar por causa de questões financeiras não é amor, tal relacionamento não provém de Deus.

4.3 - Estética

É sabido que todo ser humano tem o seu senso estético das coisas, principalmente quando se trata de atração física entre um homem e uma mulher. Mas o grande problema é que muitos casais que se apaixonam por causa de suas belezas exteriores não consideram que futuramente nem tudo estará no lugar. Agora, quando se trata de amor, “o amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Co 13.4-7). Se um namoro começa sem amor, mas por atração física, este relacionamento não durará por muito tempo. E assim, há uma grande possibilidade que traições aconteçam. Pois, se algum relacionamento começa tendo como base a atração e beleza física, o padrão de escolha será exclusivamente estético, futuramente ambos poderão achar outra pessoa mais bonita e ficar com ela.

Então, podemos entender que se faltar amor conforme o padrão bíblico, este relacionamento não durará muito.

Portanto, qual é o bom propósito do namoro cristão? Visar o casamento para a glória de Deus, que cumpre com o que Deus ordenou a Adão no Éden de se unir à sua esposa e contrair uma família.

Por fim, deixo uma explicação. No Catecismo Maior de Westminster, dos deveres exigidos e pecados proibidos do sétimo mandamento:

138. Quais são os deveres exigidos no sétimo mandamento?

Os deveres exigidos no sétimo mandamento são: castidade no corpo, mente, afeições, palavras e comportamento; e a preservação dela em nós mesmos e nos outros; a vigilância sobre os olhos e todos os sentidos; a temperança, a conservação da sociedade de pessoas castas, a modéstia no vestuário, o casamento daqueles que não têm o dom da continência, o amor conjugal e a coabitação; o trabalho diligente em nossas vocações; o evitar todas as ocasiões de impurezas e resistir às suas tentações.

139. Quais são os pecados proibidos no sétimo mandamento?
Os pecados proibidos no sétimo mandamento, além da negligência dos deveres exigidos, são: adultério, fornicação, rapto, incesto, sodomia e todas as concupiscências desnaturais; todas as imaginações, pensamentos, propósitos e afetos impuros; todas as comunicações corruptas ou torpes, ou o ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o comportamento impudente ou leviano; o vestuário imoderado; a proibição de casamentos lícitos e a permissão de casamentos ilícitos; o permitir, tolerar ou ter bordéis e a frequentação deles; os votos embaraçadores de celibato; a demora indevida de casamento; o ter mais que uma mulher ou mais que um marido ao mesmo tempo; o divórcio ou o abandono injusto; a ociosidade, a glutonaria, a bebedice, a sociedade impura; cânticos, livros, gravuras, danças, espetáculos lascivos e todas as demais provocações à impureza, ou atos de impureza, quer em nós mesmos, quer nos outros.

 Notas:
 1. Cf. Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Namorados). Acessado: 15/05/14 às 01:00
2. Cf. o Vídeo Aqui ( https://www.youtube.com/watch?v=vzTEhl-XseM )
 Fonte:http://www.materiasdeteologia.com/