Lei dá a pastores o direito de não celebrar casamento gay, Casamento homossexual feria questões de Liberdade Religiosa
O governador Greg Abbott assinou em cerimônia pública a lei 2065, que marca uma vitória de um movimento que uniu diversos movimentos evangélicos do Texas. A “Lei de proteção ao Pastor” assegura aos ministros o direito de não celebrarem cerimônias de casamento homossexual nas igrejas pelas quais são responsáveis.
O imbróglio jurídico começou no ano passado, após o reconhecimento da legalidade do casamento gay em diversos estados norte-americanos. Seguindo a linha liberal da administração Obama, o governo federal fez pressão em vários níveis em favor da comunidade LGBT. Houve casos de empresas serem proibidas de se recusar a prestar serviço a casais homossexuais.
No princípio criou Deus o céu e a terra (Gn 1.1), Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra (Gn 1.28b) - MAS O HOMEM PASSOU DOS LIMITES - Veja fotos de 15 animais que foram extintos nos últimos 250 anos
Ao longo dos anos, espécies raras vão desaparecendo do
planeta por conta da ação menos cuidada do homem. Se alguns animais se
extinguem por diferentes motivos, a verdade é que muitos outros desaparecem da
superfície da Terra devido à caça praticada pelos humanos.
Alterações de clima, desastres naturais, doenças
desconhecidas ou, também muito frequente, ataques de predadores, são algumas
das ameaças naturais que os animais sofrem e que podem levar à extinção. Mas
nenhuma das ameaças exteriores está provada como mais destrutiva que a ação
humana, nomeadamente a caça.
Essa lista feita pela Revista SuperInteressante serve para
recordar o passado, mas também pra alertar para o futuro. Veja 15 animais que
nunca mais voltarão a viver entre nós:
1. Tilacino
10 curiosidades sobre a crucificação
1. A morte por crucificação foi inventada pelos persas entre
539 e 533 a.C. Os romanos, porém, a popularizaram. Ela era utilizada para punir
escravos rebeldes, criminosos violentos e subversivos políticos.
2. As pessoas crucificadas não eram enterradas. Seus corpos
eram deixados para serem consumidos pelos urubus. Jesus Cristo foi uma exceção.
Seu sepultamento ocorreu graças à influência de José de Arimateia, um rico
judeu simpatizante que negociou com Pilatos, o governador.
Cristãos no Egito sofrem com leis que prejudicam as minorias
Os cristãos são cada vez mais confrontados com "sessões
de direito consuetudinário", o direito que surge dos costumes de uma
sociedade, especialmente no caso de uma disputa com os muçulmanos. Em um
incidente divulgado no início do mês por um ativista de direitos humanos
egípcio, diversas famílias cristãs foram expulsas depois de um dos irmãos ser
declarado culpado por ter supostamente publicado fotos ofensivas contra a fé
islâmica. A decisão de expulsar as famílias como uma forma de punição coletiva
foi feita através de uma sessão de direito consuetudinário.
A ILHA DE PATMOS
A ilha de Patmos é conhecida por ser o local para onde o
apóstolo João foi exilado (conforme consta na introdução do livro bíblico de
Apocalipse), Patmos foi usada como um lugar de banimento durante os tempos
romanos. Segundo uma tradição preservada por Ireneu, Eusébio,Jerônimo e outros,
o exílio de João aconteceu em 95 d.C., no ano décimo quarto do reinado de
Domiciano. A tradição local ainda aponta a caverna onde João teria recebido a
revelação para escrever o livro.
Patmos (em grego, Πάτμος) é uma pequena ilha da Grécia a 55
km da costa da Turquia, no mar Egeu. É uma das ilhas do Dodecaneso, e possui
uma área total de 34,6 km² .
Constitui uma municipalidade grega com capital em Hora (ou
Chora), às vezes erroneamente chamada Patmos. Skala é o único porto.
A ilha é dividida em duas partes quase iguais, uma do norte
e outra do sul, unidas por um estreito istmo. A vegetação é limitada, e o
relevo, formado de montes relativamente baixos, cujo pico mais alto é o Profitis
Ilias (269 m).
Existe ainda um local que é tradicionalmente conhecido como
a Caverna que João teve as revelações do Apocalipse .
Desde 1522, a ilha foi diversas vezes controlada pelos
turcos, sendo capturada pelos italianos em 1912. Em 1948 passou definitivamente
ao controle grego.
Por decreto do imperador Deocleciano foi João banido para a
ilha de Patmos, condenado "por causa da Palavra de Deus, e pelo testemunho
de Jesus Cristo". Apoc. 1:9. Aqui, pensavam seus inimigos, sua influência
não mais seria sentida, e ele morreria, afinal, pelas privações e sofrimentos.
Há hipóteses que dizem que na época de João havia uma prisão
na Ilha onde seus encarcerados eram submetidos a trabalhos forçados em minas de
pedra, é uma hipótese interessante, mas sem evidências mais detalhadas. Ao que
parece a ilha de Patmos era uma prisão totalmente isolada, onde de tempos em
tempos é que os soldados romanos viam deixar comida aos prisoneiros.
No entanto, justamente neste local isolado é que Deus mostra
a suas maiores profecias, como descreve o próprio João no livro de Apocalipse:
"REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus
servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e
as notificou a João seu servo; O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho
de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. Bem-aventurado aquele que lê, e os
que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão
escritas; porque o tempo está próximo".
A ILHA DE PATMOS E O APOCALIPSE
Um equívoco comum e popular em comentários sobre a Ilha de
Patmos onde o profeta João, esteve exilado, é que esta ilha seria deserta e
abandonada. Isto deve-se especialmente a viajantes do século 19, que a
descreveram como "uma estéril, rochosa, desolação, olhando lugar" (Newton
1865: 223) ou como "uma ilha selvagem e estéril" (Geil 1896: 70).
Infelizmente, estas percepções do século 19 não são precisas na descrição da
ilha nos tempos de João.
Esta pequena ilha (Ap 1:9), vulcânica fica no mar Egeu, 60
km da cidade turca de Mileto. Aqui o apóstolo João foi exilado e recebeu as
visões registadas no Livro do Apocalipse (às vezes chamado O Apocalipse de São
João). Este ponto de vista da ilha é da vila de Chora ao nordeste. No centro
está o porto antigo e moderno, onde a cidade moderna de Skela está localizada.
A acrópole antiga, conhecida como Kastelli, é para a esquerda.
O porto de Skela com a antiga acrópole (Kastelli) de Patmos
para a direita. Situada na rota marítima entre Roma e Éfeso, o porto de Patmos
era uma parada regular e importante ao longo da linha de comunicação e comércio
entre estas duas cidades. Tradição da Igreja sugere que João estava exilado
aqui da cidade de Éfeso, onde ele tinha vindo a servir como ancião.
Cinco cursos de pedra da antiga muralha em torno da acrópole
de Patmos. A partir desse centro administrativo, os funcionários romanos tinham
uma vista sobre o porto e as rotas marítimas.
Fonte:http://iadrn.blogspot.com.br/
BIOGRAFIA: Jonathan Edwards - O Grande Despertador
Há dois séculos que o mundo fala do famoso sermão: Pecadores
nas mãos de um Deus irado e dos ouvintes que se agarravam aos bancos pensando
que iam cair no fogo eterno. Esse fato foi, apenas, um dos muitos que
aconteceram nas reuniões em que o Espírito Santo desvendava os olhos dos
presentes para eles contemplarem as glórias do Céu e a realidade do castigo que
está bem perto daqueles que estão afastados de Deus.
CONHEÇA A HISTÓRIA DO ACORDEÃO (SANFONA), ESTE INSTRUMENTO QUE FAZ PARTE DO LOUVOR EM MUITAS IGREJAS CRISTÃS.
Cantora evangélica Alice Maciel, que usa o instrumento levando alegria e esperança com a palavra de Deus. |
Em 2700 a.C., foi inventado, na China, o instrumento musical
denominado cheng, que é tocado até hoje. É uma espécie de órgão portátil tocado
pelo sopro da boca. Tem a forma de uma fénix, que os chineses consideram a
rainha entre as aves. O cheng é dividido em 3 partes:
Recipiente de ar
Canudo de sopro
Tubos de bambu
O recipiente de ar parece o bojo de um bule de chá. O canudo
de sopro tem a forma de um bico de bule ou do pescoço de um cisne. A quantidade
dos tubos de bambu variava, porém, a mais usada é a de 17. Interessante é que,
destes 17 tubos de bambu, 4 não têm a abertura embaixo para a entrada do ar,
sendo, portanto, mudos e colocados somente por uma questão de estética. Na
parte superior do recipiente de ar ou reservatório de ar, existem as
perfurações onde são fixados os tubos de bambu. Em cada tubo, é colocado a
lingueta ou palheta, para produzir o som. Este recipiente (espécie de cabaça) é
abastecido constantemente pelo sopro do músico, que tapa, com as pontas dos
dedos, os pequenos orifícios que existem na parte inferior de cada tubo. De
acordo com a música a ser executada, ele vai soltando os dedos, podendo formar
até acordes. Em cada tubo de bambu, há um caixilho próprio para ser colocada a
lingueta, presa por uma extremidade e solta na outra, que vibra livremente
quando o ar comprimido a agita.
O cheng é o precursor do harmónio e do acordeão, pois foi o
primeiro a ser idealizado e construído na família dos instrumentos de palheta.
De acordo com a região que era usado, o cheng recebia nomes diferentes:
schonofouye , hounofouye, tcheng, cheng, khen, tam kim, yu, tchao e ho. De
acordo com o padre jesuíta Amiot, o cheng foi levado da China para São
Petersburgo, na Rússia, onde Kratzenstein (Christien Theophile), doutor em
filosofia, em medicina e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de
Copenhague, nascido em Wernigerode, na Prússia, em 1723, examinou o instrumento
e verificou que o seu agente sonoro era uma lâmina de metal que vibrava por
meio do sopro, produzindo sons graves e agudos.
Ele sugeriu que Kirschnik aplicasse, nos tubos dos órgãos de
sua fabricação, esta lâmina livre de metal, o que foi feito em 1780. Da Rússia,
passou para a Europa, tendo a Alemanha tomado grande interesse sobretudo nos
instrumentos de órgão. Foi daí que Christien Friederich Ludwig Buschmann,
fabricante de instrumentos, teve a ideia de reunir várias lâminas afinadas e
fixadas numa placa formando uma escala cujos sons se faziam ouvir passando
rapidamente através do sopro, isto em 1822. Mais tarde, ele transformou esta
pequena placa num instrumento musical para brinquedo de criança, tocado com as
duas mãos, ao qual deu o nome de handaolina ou harmónica de mão. Para tanto,
aumentou o número de palhetas de metal e o tamanho do aparelho , anexando- lhe
um pequeno fole e uma série de botões. Este instrumento, depois, segundo a
história, foi aperfeiçoado por Koechel e, 7 anos mais tarde, o austríaco Cirilo
Demian construiu, em Viena, um instrumento rudimentar de palheta livre, teclado
e fole, ao qual, em virtude de ter 4 botões na parte da mão esquerda que, ao
serem tocados com os dedos afundados, permitiam a obtenção do acorde, deu o
nome de acordeão, nome que ficou definitivamente ligado ao instrumento através
de inúmeros aperfeiçoamentos.
O sistema de palheta livre já havia sido aperfeiçoado por
Grenié em 1810, na França, sendo rico em sonoridade e dando origem ao órgão. O
francês Pinsonat empregou o mesmo sistema no alamiré ou diapasão tubular que
veio a chamar-se tipófono ou tipótono e do qual se originou a gaita de boca,
cuja invenção se deve a Eschenbach. A gaita de boca é um conjunto de palhetas
metálicas como linguetas, dispostas cada uma em seu caixilho e vibradas pelo ar
soprado pela boca.
Na França, o acordeão foi aperfeiçoado em 1837 por C.
Buffet. Segundo todos os tratados sobre o assunto, o acordeão nada mais é do que
o aperfeiçoamento de diversos instrumentos do mesmo género, como o oeline de
Eschenbach, o aerophone de Christian Dietz, a physarmónica de Hackel etc.,
tomando, desde esta data, sua forma definitiva e seus variados registos para
mudança de intensidade e timbre do som.
Mais tarde, com a escala cromática, o acordeão pôde produzir
qualquer melodia ou harmonia e inúmeros fabricantes o aperfeiçoaram colocando
registros, tanto na mão direita com na esquerda, para maior variedade de sons.
Na Alemanha, o primeiro acordeão foi construído em 1822, em Berlim, é deste
país que vêm os célebres acordeões da marca Hohner.Os primeiros acordeões
italianos foram construídos em 1863 em Castelfidardo, em Ancona, surgindo
depois Paolo Soprani e Stradella-Dellapé.
Acordeão
Palhetas de registro flautim
O acordeão possui palhetas, fixadas em pequenos suportes de
madeira chamados de castelos. O som do acordeão é criado quando o ar que está
no fole passa por pequenos tubos nos castelos que o direcionam até as palhetas,
com a pressão do ar as palhetas vibram gerando o som. Quanto maior o tamanho da
palheta, mais grave o som produzido. Quanto mais forte o ar é forçado para as
palhetas, mais intenso é o som. O movimento do fole é controlado com o braço
esquerdo.
A maioria dos acordeões tem quatro vozes, que são diferentes
oitavas para uma mesma tecla ou botão. Portanto, num acordeão de quatro vozes
com o registro 'master' pressionado, ao tocar um Dó, na verdade são tocados
dois Dós na oitava que pressionou, um Dó uma oitava acima e um Dó na oitava
abaixo, e isso é responsável pelo som único do acordeão.
Teclado ou Botões
Teclado e alavancas de válvula
No que toca ao lado direito do acordeão, um acordeão
cromático pode ter botões ou teclado.
O acordeão com teclado ou piano, é composto por um teclado
de um piano colocado na vertical, com as notas mais graves em cima e as mais
agudas em baixo. O acordeão cromático com botões, apresenta botões cujo número
pode variar, que são tocados com a mão direita, e cuja disposição dos botões
segue a ordem das escalas cromáticas.
Além destes tipos, existe, actualmente, o acordeão de baixo
solto, que é construído como o campo esquerdo do piano, sendo possível formar
acordes mais sofisticados.
Ao pisar uma tecla do teclado ou um botão, uma alavanca
sobe, que libera um buraco ligado ao fole que permite o ar passar pelas
palhetas e assim criar o som.
Baixos
Os baixos são botões tocados com a mão esquerda que exercem
função ou de baixo (como a tuba numa banda ou a mão esquerda em uma valsa para
piano), tocando notas e acordes, num ritmo determinado pelo estilo de música
(podem também ser pisados o baixo e o acorde simultaneamente para exercer a
função do teclado em uma banda de rock) ou de baixo-livre (como os pedais em um
órgão), mais usado em peças clássicas e dobrados.
A principal configuração de baixos é o sistema Stradella, na
qual as duas primeiras fileiras são notas, sendo a segunda o baixo fundamental,
que determina a tonalidade dos acordes abaixo, e a primeira, acima da segunda,
o intervalo de terça maior a partir da fundamental. As outras 4 fileiras abaixo
são os acordes maiores, menores, de sétima dominante e sétima diminuto,
organizados em colunas a partir da nota de sua fileira.
O primeiro acordeão que chegou ao Brasil chamava-se concertina (acordeão cromático de botão com 120 baixos). O acordeão tornou-se popular principalmente no nordeste, centro–oeste e sul do Brasil. Os primeiros gêneros (fado, valsa, polca, bugiu, caijun etc.) retratavam o folclore dos imigrantes portugueses, alemães, italianos, franceses e espanhóis.
Porém, no Nordeste (onde o acordeão é conhecido como sanfona), desde o início do século XX, mais precisamente com a construção da malha ferroviária brasileira pelos ingleses, deu-se início a um novo ritmo, o forró, característico do nordeste brasileiro, no qual um dos principais instrumentos musicais é o acordeão.
No sul do Brasil o acordeão é conhecido como gaita e tem papel fundamental na música regionalista. O acordeão diatônico, por sua vez, é chamado de gaita-ponto, gaita-botoneira, gaita de botão ou simplesmente botoneira. Alguns acordeonistas, ou gaiteiros, conhecidos dessa região são Adelar Bertussi, Albino Manique, Edson Dutra e Renato Borghetti.
Fonte da imagem: http://letras.mus.br
Fonte do texto: wikipedia
"SÃO JOÃO" TRADIÇÃO PERIGOSA.
Por Robson Fernando
para o Acerto de Contas
Tradição secular, a fogueira de São João está se aproximando
da época em que será vista como um costume proibitivo e não-recomendável, se
não já começou a ser vista assim. Assim como o balão poliédrico a fogo, tem
inconvenientes importantes que fazem a continuidade de seu uso ser algo nocivo,
dessa vez para o meio ambiente, vide desmatamento e poluição.
Em época de sonoros debates sobre preservação das florestas
e proposições de diminuição máxima de emissões de gases de efeito-estufa e
poluentes, os fogaréus juninos vêm sendo escancarados como elementos causadores
de um impacto ambiental notável e evitável, o qual nunca foi quantificado em
dados mas é fortemente perceptível antes e durante os dias de festejo.
Dados sobre quanto de madeira é retirado a cada ano de matas
virgens, reflorestadas ou de plantação para a montagem de fogueiras no Nordeste
são difíceis de ser encontrados, mas, percorrendo-se avenidas e estradas de
muitas cidades nordestinas, pode-se ter uma ideia de que houve um significante
estrago nos ecossistemas explorados para tal fim, em especial em áreas de Mata
Atlântica – incluindo brejos de altitude – e de Caatinga.
As pilhas de lenha à venda para confecção de fogueiras são
enormes e lembram predominantemente troncos e galhos de árvores de vegetação
tropical ou semiárida. Como raramente há garantia de que vieram de manejo
florestal, pode ser deduzido que a cada ano é feito um significativo dano,
infelizmente jamais medido ou sequer estimado em números, nas matas
nordestinas. Contudo, não há nenhuma lei, pelo menos em Pernambuco,
regulamentando a extração de madeira para fins de comemoração das festas
juninas.
Além do evidente desmatamento anual que o São João
“provoca”, chama atenção também a poluição gerada. A queima da lenha gera uma
relevante fumaça que, além de ameaçar a saúde de quem está próximo, suja
substancialmente o ar. Uma única fogueira parece não fazê-lo tanto, mas, quando
observamos, por exemplo, uma praça rodeada por seis fogueiras, o ar torna-se
irrespirável e a fumaça em cima da área toma um aspecto quase espesso,
lembrando um pequeno incêndio florestal.
Não é só o ar sujo que depõe contra a fogueira junina, mas
também o clima terrestre como um todo. Talvez apenas um fogo pareça desprezível
quando se considera a atmosfera do planeta, mas, quando somamos os milhares ou
talvez milhões de fogueiras acesas no Nordeste na segunda metade de junho de um
ano, percebemos a emissão de toneladas e toneladas de gases-estufa altamente
poluentes, contribuindo para as perversas mudanças climáticas globais. Quando
multiplicamos por 15 anos então, a “ajuda” dada ao efeito-estufa é bastante
pomposa.
A consciência que reconhece os inconvenientes ambientais da
fogueira, no entanto, ainda é incipiente na região e, conseqüentemente, a
resistência cultural ao abandono desse costume ainda é grande, tanto quanto a
intransigência perante os apelos de defensores animais sobre a crueldade contra
animais presente nas vaquejadas.
Considerada essa realidade, o surgimento de uma campanha na
mídia pela aposentadoria das fogueiras de São João, semelhante à feita contra
os balões poliédricos que corriam o risco de causar incêndios, é esperado para
os próximos anos. Fica aqui a recomendação de que comece o quanto antes, pelo
menos de forma gradual, tendo tão logo um pontapé inicial com, por exemplo,
Caruaru abandonando o costume em prol de um São João ecologicamente correto e
ensinando às pessoas que a fogueira é um estorvo ambiental que não faz falta
para os festejos.
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P.S.: Como é época de prova e trabalho na universidade,
tenho ficado sem tempo para escrever sobre o desmatamento de Suape. Em julho
vou voltar a ter o tempo necessário para voltar a pesquisar e escrever sobre o
maior ecocídio da história pernambucana.
Robson Fernando é graduando em Ciências Sociais pela UFPE e
dono do blog Arauto da Consciência
Fonte da imagem e texto:http://acertodecontas.blog.br/
Jarro de 3 mil anos com nome de personagem bíblico é encontrado
Arqueólogos israelenses descobriram e recuperaram os pedaços
de uma vasilha de 3.000 anos com uma inscrição da época do bíblico rei Davi em
uma escavação no Vale do Elah, região central de Israel, informou a Autoridade
de Antiguidades de Israel nesta terça-feira. Trata-se da quarta inscrição deste
tipo descoberta até o momento, que data do século X a.C., no Reino da Judeia.
Os pedaços do recipiente de argila foram localizados em 2012
em escavações em Khirbet Qeiyafa, próximas à cidade israelense de Beit Shemesh
e onde, segundo o relato bíblico, aconteceu a mítica batalha entre Davi e
Golias. Nos fragmentos foram descobertas inscrições que despertaram a
curiosidade dos pesquisadores Yosef Garfinkel, do Instituto de Arqueologia da
Universidade Hebraica de Jerusalém, e Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades
de Israel. Ao recuperar e juntar os pedaços - um verdadeiro quebra-cabeças -,
os arqueólogos encontraram recentemente o nome "Eshbaal Ben Beda" em
letras antigas.
"Trata-se da primeira vez que aparece o nome Eshbaal em
uma inscrição antiga no país. Eshbaal Ben Shaul, que governou Israel na mesma
época que Davi, é citado pela Bíblia", afirmou Garfinkel. Ele acrescentou
que Eshbaal foi "assassinado e decapitado e sua cabeça levada a Davi em
Hebron". "É interessante destacar que o nome Eshbaal aparece na
Bíblia, e agora também em um documento arqueológico. Este nome só foi usado
durante a era do rei Davi. O nome Beda é único e não aparece em inscrições
antigas ou na tradição bíblica", reforçou.
Os pesquisadores salientaram que a descoberta de inscrições
dos dias do mítico rei hebraico é um fenômeno muito recente. "Há uns cinco
anos, não conhecíamos nenhuma inscrição datada no século X a.C. do Reino da
Judeia. Isto muda totalmente nosso entendimento da expansão da escritura no
reino e agora fica claro que estava muito mais estendida do que pensávamos
", justificaram. No lugar das escavações foram encontradas também uma
fortificação, duas portas, um palácio e armazéns, além quartos e salas de
culto, que faziam parte de um assentamento datado do final do século XI e
princípios do X a.c.
Fonte: Veja, com informações da agência EFE - http://www.cpadnews.com.br/
IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS COMEMORA 104 ANOS, SENDO A MAIOR DENOMINAÇÃO DO PAÍS.
As celebrações oficiais de 104 anos de Gratidão, Comunhão e
Voluntariado acontecerão de 18 a 20 de junho, no Centenário Centro de
Convenções, na rodovia Augusto Montenegro, com a participação de líderes da AD
de vários estados brasileiros e de países e 14 conferencistas. Mas as
comemorações vão se estender até o dia 22.
Como parte da programação festiva, no sábado (06), às 13h,
será realizado o Encontro de Corais no Templo Central. No dia 13/06 (sábado),
às 18h, o Casamento Coletivo no Centenário Centro de Convenções, com mais de
400 casais.
Segunda (15), às 10h, será realizada uma sessão solene na
Assembleia Legislativa do Pará, alusiva aos 104 anos da Igreja Mãe em Belém. Na
Quinta (18/06), a Igreja comemora a data do nascimento da Assembleia de Deus
com projeto de Ação Social, por meio de doação de sangue, com pontos de coletas
no HEMOPA e no Centenário. Neste mesmo dia, às 09h, a Igreja receberá
homenagens em sessão solene na Câmara Municipal de Belém. À noite, às 19h,
acontece a celebração de abertura no Centenário Centro de Convenções. E na
sexta (19), às 19h, será o Culto de Celebração, no Centenário Centro de
Convenções.
No sábado (20), às 9:00h, os organizadores do evento vão
realizar uma encenação especial para relembrar a chegada dos missionários
suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, fundadores da Igreja Assembleia de Deus no
Pará. A reconstituição será próximo à escadinha (Estação das Docas), no porto
de Belém, onde vão recepcionar aproximadamente 50 mil pessoas vindas de navios
e todas vestidas em trajes da época, do século XX. O evento será aberto a todos
que queiram conhecer um pouco mais da história do surgimento da Igreja Mãe. Às
19h, será o Culto de encerramento das celebrações, no Centenário Centro de
Convenções.
Domingo (21), às 19h, acontecerá Culto no Templo Central, no
Centenário Centro de Convenções e também nos mais de 500 templos da Igreja em
Belém.
Na segunda-feira (22), às 19h, está programado o Culto de
Ação de Graças, no Centenário Centro de Convenções, onde reunirá milhares de
pessoas para agradecer mais uma vez ao Senhor Deus.
A organização do evento espera um público de 100 mil pessoas
durante a programação com visitantes de municípios paraenses, estados
brasileiros e países. É considerada a maior e mais importante Igreja Evangélica
Pentecostal do Brasil, da América Latina e do mundo. No Pará, a Igreja conta
com 700 mil membros e 22 milhões no Brasil. E em todo o mundo possui 50 milhões
de adeptos.
A Congregação Assembleia de Deus presta relevantes serviços
de assistência social, educacional e de comunicação, como distribuição diária
de cestas de alimentos aos mais necessitados, alfabetização de pessoas, ajuda à
creche Cordeirinho de Deus em Belém e o programa Desafio Jovem que trabalha a
recuperação de dependentes químicos, dentre outras ações.
Também é a fundadora da TV e Rádio Boas Novas e de
instituição de ensino superior.
HISTÓRIA
No início do século XX, os suecos Daniel Berg e Gunnar
Vingren, receberam em profecia a ordem de que tinham que pregar o evangelho num
lugar chamado Pará. Ao pesquisarem num mapa, descobriram que era um local distante,
localizado na Amazônia. Sem dinheiro e sem entenderem o idioma português,
partiram de Nova York rumo a capital paraense. Eles desembarcaram em Belém, no
dia 19 de novembro de 1910. Aqui conheceram o casal Henrique e Celina
Albuquerque, que cederam sua casa para as reuniões pentecostais.
Depois de muitos encontros, finalmente, no dia 18 de junho
de 1911, os dois suecos fundaram em Belém a Missão da Fé Apostólica, que sete
anos depois foi registrada como Assembleia de Deus. “Eu diria que ninguém que
planejasse algo tão grande escolheria uma cidade tão pequena e tão escondida da
Amazônia, a não ser Deus. Isso demonstra o quanto essa cidade é amada por Ele e
deve ser amada por todos nós”, ressalta o pastor da Assembleia de Deus em
Belém, Samuel Câmara.
Fonte:http://pebinhadeacucar.com.br/
A ÁGUIA NA BÍBLIA
TEXTO BASE: (Isaías 40.30-31) “Os jovens se cansam e se
fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no SENHOR renovam as
suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não
se fatigam”.
INTRODUÇÃO: Dentro do conceito humano, os jovens demonstram
um potencial a ser desenvolvido. Eles representam a força de toda uma vida com
a expectativa de amadurecimento. Por isso são constantemente citados, não
somente na sociedade, mas também nas Escrituras: “Jovens, eu vos escrevi,
porque sois fortes” (1ª João 2.14). Mas no texto de Isaías encontramos algo
ainda mais vigoroso do que a figura jovem: “Esperar no Senhor”. O texto relata
que aqueles que esperam no Senhor renovam suas forças, correm e não se cansam,
caminham e não se fatigam. Por que isto acontece? Porque o esperar em Deus nos
leva além dos nossos limites. E o texto ainda traz a ilustração de que, quando
esperamos em Deus, subimos com asas como águias, nos revelando as dimensões
onde o esperar em Deus pode nos conduzir.
1. AS ASAS DA ÁGUIA: A primeira dimensão onde o esperar em
Deus nos conduz é representado pelas asas da águia. As asas da águia são em sua
extensão de envergadura muito maior do que o seu próprio corpo. Ela tem em suas
asas uma extensão maior que a sua necessidade. Quando esperamos em Deus, Ele
nos dá muito mais além do que necessitamos. “Ora, àquele que é poderoso para
fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos,
segundo o poder que em nós opera, a esse seja glória na Igreja e em Cristo
Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre, Amém” (Efésios 3.20-21). Os
que esperam no Senhor têm muito mais do que pedem ou pensam.
2. O VÔO DA ÁGUIA: A segunda dimensão está no vôo da águia.
A águia nunca faz o mesmo vôo, ela sempre supera o vôo anterior. Ela sempre
quando se lança em vôo, este vôo é superado. Se no dia anterior ela voou a 100
metros de altura, hoje ela voará 101 metros. Ela sempre vai além do seu vôo.
Isso significa que as nossas experiências com Deus, sempre serão maiores do as
anteriores: “E o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna
glória, depois de haverdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de
aperfeiçoar, confirmar e fortalecer” (1ª Pedro 5.10). Os que esperam no Senhor
são aperfeiçoados em suas experiências com Ele.
3. OS OLHOS DA ÁGUIA: A terceira dimensão está nos olhos da
águia. A águia tem a capacidade de ver a 360º, ela tem uma visão
tridimensional, enquanto que o homem só pode visualizar em 180º. E não somente
o campo de visão da águia é maior, como também é melhor, ela da altura que está
consegue ver o menor alvo no chão. Outro ponto é que embora a águia tenha esta
capacidade de visão tão grande, ela não tem as suas vistas ofuscadas pelo
brilho do sol. Isso significa que Deus nos dá discernimento, visão além do
alcance normal e que ao contemplarmos sua glória não teremos as nossas vistas
ofuscadas pelo Seu brilho: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do
Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque
elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo,
enquanto ele por ninguém é discernido” (1ª Coríntios 2.14-15). Os que esperam
no Senhor verão além do que se pode ver, através do discernimento espiritual.
4. OS PÉS DA ÁGUIA: A quarta dimensão são os seus pés.
Embora a águia esteja voando o mais alto que for, seus pés estão firmes no
chão. São apenas quatro dedos, mas devido a sua força e agilidade, conseguem
agarrar firme as suas presas e levar o alimento para o seu ninho. Raramente
erra o seu alvo. Isso significa que Deus nos dá agilidade, precisão e firmeza
para nos sustentar: “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes,
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no
Senhor” (1ª Coríntios 15.58). Os que esperam no Senhor farão coisas com firmeza
e determinação.
5. A MORADA DAS ÁGUIAS: A quinta dimensão é a morada das
águias. Os seus ninhos são feitos nos altos dos penhascos. Lugares de difícil
acesso, firmados nas montanhas. Isso significa que Deus nos dá prudência para
firmarmos nossa casa (vida) com segurança: “Todo aquele, pois, que ouve estas
minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que
edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, correram as torrentes,
sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não caiu,
porque estava fundada sobre a rocha” (Mateus 7.24-25). Os que esperam no Senhor
têm prudência e segurança.
6. OS FILHOTES DAS ÁGUIAS: A sexta dimensão, são os seus
filhotes. Eles são alimentados somente com o necessário, nem mais e nem menos.
E a águia mãe, força seus filhotes a voarem. Ela os impulsiona para fora do
ninho assim que estão prontos para voarem. Isso significa em primeiro lugar,
que Deus nos dá equilíbrio em relação aos que estão ao nosso redor, ou aos que
dependem de nós: “Porque Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder,
de amor e de moderação” (2ª Timóteo 1.7). E em segundo lugar, significa que por
mais que a pessoa que está ao nosso lado, seja ainda dependente, temos que
forçá-la a tomar decisões: “Instrui o
menino no caminho em que deve andar, a até quando envelhecer não se desviará
dele” (Provérbios 22:6). Os que esperam no Senhor adquirem equilíbrio e disciplina,
para si e para os outros.
7. A FIDELIDADE DA ÁGUIA: A sétima dimensão que alcançamos
quando esperamos no Senhor, é a fidelidade. A águia como pouquíssimos animais
que existem, mantêm um único parceiro em toda a sua existência. Isso significa
que Deus nos dá condições morais e íntegras para permanecermos fiéis em nossos
relacionamentos, seja amoroso, seja espiritual. “Disse-lhe o senhor: Muito bem,
servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no
gozo do teu senhor” (Mateus 25.21). Essa de que a “carne é fraca” só funciona
com quem não espera no Senhor. Os que esperam no Senhor permanecem íntegros e
fiéis em seus relacionamentos.
8. A MORTE DA ÁGUIA: A oitava dimensão é em relação à morte
da águia. A águia morre voando. Nunca deixa de fazer o que está para fazer,
mesmo que seja pela última vez. Mesmo estando doente ou de idade avançada, a
águia se lança em vôo até que venha a sua hora. Isso significa que mesmo
estando próximo da morte, ou ameaçados de morte, nossa atividade, nosso
trabalho deve continuar a ser realizado, mesmo que não o vejamos realizado por
completo, temos que continuar a trabalhar: “Todos estes morreram na fé, sem
terem alcançado as promessas; mas tendo-as visto e saudado, de longe,
confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” (Hebreus 11.13). Os
que esperam no Senhor vivem pela fé.
9. A RARIDADE DA ÁGUIA: A nona e última dimensão que
alcançamos quando esperamos no Senhor, é a dimensão da raridade. A águia é um
animal em extinção. A caça predadora está fazendo com que as águias estejam
desaparecendo, e isso a torna um animal raro. Isto significa que bons servos e
bons discípulos também são difíceis de encontrar: “Digo-vos que depressa lhes
fará justiça. Contudo quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na
terra?” (Lucas 18.8). Os que esperam no Senhor permanecem nele até o fim.
CONCLUSÃO: Esperar no Senhor faz realmente maravilhas na
vida de quem age desta forma. Mas para esperar no Senhor, é preciso tê-lo como
Senhor, e isso só é possível aceitando a Jesus como Salvador. Você o aceita
nesta hora*?
*adaptação. Fonte do texto:http://www.aguavivabocaina.com.br/ Fonte da imagem: Youtube
QUEM FOI SIMÃO, O CIRENEU
Ele estava no lugar errado e na hora errada. Enquanto Jesus
fazia o seu árduo percurso do Pretório até o Gólgota, os soldados romanos
obrigaram Simão a trabalhar. Tudo o que se sabe desse homem acha-se na
combinação dos relatos de Mateus, Marcos e Lucas: "E, como o conduzissem,
constrangendo um cireneu, chamado, Simão, pai de Alexandrre e Rufo, que vinha
do campo, para que carregassem-lhe a cruz". É tudo o que temos.
Cirene ficava na costa da África do Norte e tinha sido
fundada como uma colônia grega por volta de 600 anos antes. Nessa comunidade
grega, mais tarde entregue à posse dos romanos, foi acolhida uma grande
comunidade de judeus. A população judaica dessa província romana era tão
significativa, que Jerusalém tinha o orgulho de ter uma "Sinagoga dos
Libertos" para os visitantes de Cirene e para outros estados livres (Atos
6:9).
Ao que tudo indica, Simão encontrava-se em Jerusalém em
razão da Páscoa. É Marcos quem registra que Simão foi escolhido por acaso:
"Que passava, vindo do campo". Nada em nenhum dos evangelhos leva a
crer que ele tenha tido alguma participação na trama para destruir Jesus.
Parece que se tratava de um espectador inocente. Que deve ter pensado quando
foi tomado no horror de uma crucificação? Embora ele não tivesse tocado um homem
morto, seria considerado impuro e incapaz de participar da festa? E por que ele
tinha sido escolhido em meio à multidão; será que um cidadão romano deveria ser
forçado a executar uma tarefa tão repulsiva assim? E, afinal de contas, quem
era esse Jesus de Nazaré? Que crime hediondo tinha levado a uma morte tão
abominável?
Especulações não faltaram acerca da identidade de Simão e
acerca de seu futuro. Houve quem tentasse ligar o seu nome a outras personagens
do Novo Testamento. Na verdade, é bem possível que ele seja mencionado como o
pai de Alexandre e de Rufo porque eles eram bem conhecidos dos cristãos
primitivos, mas mesmo assim isso não nos informa quem eles eram. Simão, de
Cirene, passa brevemente pelo palco das Escrituras, depois desaparece de novo
na obscuridade. Mas uma coisa é certa: Simão se viu face a face com o Salvador
crucificado, assim como todos nós devemos.
Embora possamos considerar Simão um espectador inocente
preso pelas circuntâncias, será que o homem pode de fato ser considerado
inocente? Simão foi testemunha ocular do que devemos testemunhar pela fé:
"O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29). Só
podemos ficar nos perguntando se ele jamais veio a perceber a importância
daquele momento.
É difícil crer que Simão nunca tenha ouvido sobre Jesus.
Embora ele vivesse num país estrangeiro, toda Jerusalém havia estado agitada
com as notícias do carpinteiro de Nazaré. O trabalho do Messias não tinha
ocorrido dentro de um armário. Ele tinha entrado na cidade em meio ao grande
alvoroço por parte do povo; ele havia expulsado do templo os comerciantes; ele
continuou a curar os enfermos; regularmente rebateu os fariseus e escribas; e
tinha ressuscitado Lázaro do túmulo. A nação de Israel podia estar dividida
quanto à identidade dele, mas tinham de reconhecer a sua presença.
O que Simão pensou quando percebeu a cruz de quem estava
carregando? Que opinião ele tinha formado acerca desse profeta e pregador
itinerante? Será que Simão estava de acordo com os fariseus, ou teria pranteado
junto com o povo comum? Jamais saberemos. O que importa, entretanto, é como
Simão reagiu após o Calvário.
Antes da crucificação, Simão era apenas como todos nós.
"Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3:23). Era
um pecador, perdido e condenado, incapaz de expiar os próprios pecados. É
exatamente a condição em que estamos hoje. Mas, após a cruz, as coisas mudaram
para sempre! Agora, por meio da graça de Deus, manifesta no sangue de Cristo,
podemos ser limpos do pecado e reconciliados com Deus (2 Coríntios 5:17-21).
Simão não mais teria de rolar no mau cheiro e na lama do pecado; ele podia ser
enterrado com Cristo e andar "em novidade de vida" (Romanos 6:4).
Cada um de nós, à semelhança de Simão, toma o nosso lugar
como uma figura obscura na vastidão da história. Como reagiremos diante da
cruz? Será que acreditaremos que Jesus morreu por outra pessoa, ou nos
lançaremos na misericórdia de Deus, reconhecendo o Filho como a nossa única
esperança? E, como Simão, estaremos dispostos a carregar a cruz de Jesus?
Faremos hoje o que ele foi obrigado a fazer S carregar a vergonha e o opróbrio
dos homens pela causa de Cristo?
-por Steve Dewhirst
Fonte: www.estudosdabiblia.net/a10_8.htm
http://personagembiblico.blogspot.com.br/
`New York Times´ aborda fenômeno de crianças pregadoras do Brasil
Mesmo sem um número oficial de quantas crianças pregam em púlpitos, pode-se estimar que chegam a milhares |
A revista do “New York Times'' publicou nesta semana uma
longa reportagem multimídia sobre as crianças que fazem sermões em cultos nas
igrejas evangélicas do Brasil.
Segundo a publicação, mesmo que não haja um número oficial
de quantas crianças fazem este tipo de pregação, pode-se estimar que são
milhares delas, algumas com até cinco anos de idade.
“A maioria vem de famílias pobres ou de classe média baixa,
e quase todas estão afiliadas com Assembleias de Deus, uma denominação
pentecostal que começou nos EUA em 1914 e que foi levada à América do Sul por
missionários. Assembleias de Deus são atualmente o maior grupo pentecostal do
Brasil'', diz a reportagem.
A força da religião no Brasil é um tema constantemente
abordado por pesquisadores internacionais que estudam o país. A força do
catolicismo e a ascensão recente dos evangélicos têm sido temas de grandes
análises em algumas das principais universidades do mundo. A reportagem do “New
York Times'' aborda o tema de forma interessante e apresenta ao público geral
parte do fenômeno registrado no Brasil.
O jornal diz que o pentecostalismo tem sua maior força em
bairros pobres do Brasil “onde os moradores muitas vezes são esquecidos pelo
governo''. Segundo a reportagem, a “ênfase no sobrenatural'' ajudou a reforçar
o apelo da crença no país.
As crianças pregadoras, segundo o texto, “preenchem um nicho
especial. Elas encorporam o carisma e a presença de palco de velhos pregadores,
mas filtrados pela inocência inerente das crianças'', diz. Elas se tornam ainda
mais populares por conta do uso da internet e redes sociais para divulgar sua
pregação.
A presença de crianças liderando cultos é um diferencial
dessas assembleias, segundo a publicação, mas gera controvérsias e críticas de
outras igrejas.
Fonte:UOL extraido:(http://www.cpadnews.com.br/)
Mais de 40 foram batizados nas prisões da Índia ano passado
Além destes, no presídio Sajiwa Central, recentemente, doze prisioneiros foram batizados
|
O consumo de drogas, pobreza e corrupção desenfreada estão
presentes em toda a Índia. Essas são as principais razões pelas quais alguns
acabam na prisão. Por outro lado, o Instituto Bíblico Crossroad tem ajudado os
presos a receber uma segunda chance.
No ano passado, 46 prisioneiros na Índia foram batizados e
renderam suas vidas a Jesus Cristo durante todo o ano, segundo informações do
Crossroad.
No presídio Sajiwa Central, recentemente, doze prisioneiros
foram batizados.
Instituto Bíblico Crossroad na Índia foi criado em 2012, e
desde então, tem visitado prisões no nordeste do país para pregar o Evangelho,
batizar e conduzir estudos bíblicos.
"É edificante receber a confirmação de que a missão
Crossroad da Índia continua forte, mesmo em face a escuridão e às
dificuldades", disse Jacob Busscher, coordenador internacional do
instituto. "Esperamos que esta história lembre os apoiadores da Crossroad
a se alegrarem com a fidelidade de Deus e continuarem orando pelo ministério na
Índia."
Fonte:http://www.cpadnews.com.br/
DIA DOS NAMORADOS, NAMORADOS E A BÍBLIA
DIA DOS NAMORADOS, NAMORADOS E A BÍBLIA - por Denis Monteiro
No dia 12 de Junho comemora-se o Dia dos Namorados.
Infelizmente, este dia é (quase) sempre motivado por paixões pecadoras. Por
exemplo, o dia dos namorados pode ser considerado uma festa pagã. Em Portugal,
assim como em outros países da Europa, comemora-se este dia em 14 de Fevereiro,
chamando de Dia de São Valentim. Este nome se dá em homenagem ao um Bispo da
Igreja Católica – Valentim – o qual fora proibido pelo Imperador Claudio II de
realizar cerimônias de casamento para que os solteiros servissem o país na
guerra. Este bispo foi preso e sentenciado à morte, pelo fato de realizar
casamento as escondidas. Em 14 de Fevereiro de 270 ele foi decapitado. Nesta
data, na Roma antiga, também se comemoravam dia da deusa Juno (deusa da mulher
e do matrimônio) e ao deus Pan (deus da natureza), onde que, neste dia fazia-se
uma passeata da fertilidade.
Nos EUA, desde o séc. XVII este dia é chamado deThe
Valentine’s Day, mas não se sabe bem ao certo como este dia foi adotado. Mas em
1840, Esther Howland, uma artista, vendeu 5.000 doláres em cartões do dia dos
namorados. Desde esse dia teve-se o costume de enviar cartões aos namorados. No
Brasil, a data que se comemora, apesar de haver caraterísticas norte-americana,
ela está relacionada ao Frei Fernando de Bulhões (Santo Antônio) que em suas
homilias ele dava ênfase no amor e no casamento. A data 12 de Junho foi
escolhida por ser véspera do dia de Santo Antônio (13 de Junho). Outra
possibilidade, no Brasil, para comemorar esta data é por causa de que quando um
comerciante paulista, João Dória, trouxe esta ideia do exterior.1
Infelizmente, mais um dia, assim como o dia das mães, o
motivo de comemoração é sempre financeiro. A diferença é que este dia (dos
namorados) dar-se a entender que também envolve idolatria, o qual é pecado (Êx.
20.3). Outra parte infeliz desta data é a falsidade que o envolve, um dia onde
todos são amigos e namorados. Por exemplo, há um episódio do Chaves onde que
neste Dia de São Valentim,2 na vila todos são amigos, até a Dona Florinda é
amigona do Seu Madruga (O Dia de São Valentim neste seriado é comemorado não só
como dia dos namorados, mas entre amigos também). Ou seja, em todo o ano há
brigas e discórdias, mas só neste dia há uma mera reconciliação e amizade?
Entendemos biblicamente que tais datas: dia das mães, dia dos pais, dia dos
namorados e dia das crianças; não devem ser só lembrados por causa de datas
fixas festivas em nosso calendário, pois fazem da criação de Deus uma data
mercadológica ao invés de algo que glorifica a Deus. Logo, se o princípio desta
comemoração não é glorificar a Deus (1Co 10.31), como o centro de todas as
coisas, isso é idolatria.
Então, devemos entender que o motivo de se comemorar esse
dia não pode ser por causa da data fixa no calendário. Por exemplo, o casal não
deve somente trocar presentes nesta data como se fosse algo obrigatório, pois
obrigatoriedade não expressa amor. Este carinho com o próximo deve existir
sempre, baseando-se nas Escrituras.
1) Então, como comemorar o Dia dos Namorados?
Provérbios nos dá uma base para isso. “O sábio diz:
alegra-te com a mulher da tua mocidade. (Pv 5.18); A mulher virtuosa é a coroa
do seu marido” (Pv 12.4); a esposa prudente vem do Senhor (Pv. 19.14 – NVI). Em
Provérbios 31, o rei Lemuel descreve como é esta mulher virtuosa com seu
caráter e ofícios (mulher, trabalhadora, dona de case e mãe). Com todas essas características
e vendo de onde ela provém (do Senhor), eu não posso esperar uma data fixa e
específica para honrar a minha namorada e/ou esposa, não devo moldar meu amor à
minha namorada e/ou esposa por causa de uma data de calendário, mas devo fazer
isso todos os dias de minha vida. E assim, a mulher, ao considerar-se sábia e
virtuosa, tem de honrar seu futuro esposo e/ou marido no Senhor.
2) O que a Bíblia diz sobre o namoro?
A Bíblia não mostra de modo explícito sobre o namoro. Existe
uma concepção entre alguns cristãos um movimento chamado de “corte bíblica”, no
qual um jovem passa a conhecer uma jovem na companhia da família dela e com um
ajuda de um líder, conselheiro espiritual. Este tipo de conhecimento é para que
se evite um namoro sem supervisão, para que não deixe que o casal de namorados
se leve pela tentação. Temos que entender que a corte não é uma ordenança
bíblica, pois temos o caso de Isaque que não cortejou Rebeca. Mas isso não
anula a responsabilidade dos pais em “fiscalizar”.
3) Quais as principais características que devem ser vistas
para começar um namoro?
3. 1 - A compreensão de que o(a) pretendente tem de Deus e o
que Ele requer de nós.
Existe um mal que ocorre em nossas igrejas que não vem de
hoje, estou falando de uniões mistas, namoros mistos. Este mal vem sendo praticado desde o Antigo
Testamento, e todas as vezes que havia estas uniões, Deus se irava e mandava
que elas fossem desfeitas. Por quê? O descrente não consegue entender quem é o
Deus que nós servimos. Eles não conseguem entender o que a Bíblia requer de
nós. A Bíblia trata estas uniões como “jugo desigual” (2Co 6.14). Quando um
crente unia-se com pessoas que não eram regeneradas, os crentes passam a
participar das obras infrutíferas das trevas. A principal preocupação que o
Antigo Testamento mostra com a união mista é a idolatria (Êx. 23.33). E assim,
uma pessoa que não é regenerada ela não saberá da vontade de Deus para o casal
de namorados. A Bíblia requer santidade no relacionamento e que este
relacionamento seja entre dois regenerados, poisnamoro com descrente não é um
método de evangelismo.
O termo “compreensão” não está atrelado à sua concepção
teológica e filosófica de quem é Deus. Mas sobre de quem é este Deus de uma
forma que se pode ser vista em sua vida no dia a dia. E como essa concepção de
Deus pode ajudar e moldar este namoro.
3.2 - O seu caráter
Nós vimos acima que se o (a) seu (sua) pretendente não
professar a fé cristã, não devemos nos unir com ela. Então, nem adianta olhar o
caráter que ela possui, pois mesmo sendo uma ótima pessoa, ela é boa sem saber
o que a Bíblia fala o que é ser bom e porque tal pessoa faz coisas boas. No
entanto, tratarei neste tópico com aqueles que viram no seu (sua) pretendente
um ponto positivo segundo o ponto acima.
Este caráter não pode ser analisado por sua frequência na
igreja, por responder as perguntas levantadas na Escola Dominical ou por orar
bonito. Mas este caráter deve ser analisado a partir do princípio de como esta
pessoa aplica o conhecimento que ela tem de Deus em sua vida. Efésios 5.23-29,
33 nos mostra como deve ser este caráter, ou seja, igual ao de Cristo.
Mas alguém poderá perguntar: essas características não se
aplicam a marido e mulher? Sim, se aplica. Mas se em um namoro nenhum dos dois
não mostra ou nem tenta se esforçar para ter estas características,
possivelmente, este namoro, quando virar um casamento, terá sérios problemas.
4) O que não se pode procurar para começar um namoro.
4.1 – Etnia
Esta questão de racismo – e o racismo não é somente de
branco para com os negros, mas de todos quantos rejeitam à outro que é
diferente de você, e usa essa diferença (físicas) para desqualificar o mesmo –
não é algo que só afeta o redil dos descrentes, mas também é algo que afeta até
a igreja de Cristo. Infelizmente, racismo é algo universal. Em alguns lugares
são mais explícitos os índices de racismo. Você já deve ter ouvido ou
presenciado pais obrigando seus filhos a terminarem os seus relacionamentos
porque namoravam pessoas de outra etnia. Jamais devemos procurar pretendentes
exclusivamente que sejam da mesma cor. Cor não define caráter. A Escritura é
clara em mostrar de que Deus não faz acepção de pessoas, ou seja, Deus não usa
características distintivas para eleger alguém.
4.2 - Condições financeiras
Este é um “segundo mal” que permeia alguns relacionamentos
e/ou o início do mesmo. Em muitos casos acontece o que nós conhecemos
popularmente de “golpe do baú”. Este golpe é quando uma pessoa sem nenhum senso
moral namora e casa com outra pessoa só por causa do dinheiro, para que após
engravidar, faz com que essa gravidez segure o casamento. Na maioria das vezes
essa gravidez lhe proporcionará uma renda “fixa” até a criança completar a
maioridade.
Essa atitude envolve pecado. O pecado da avareza, da cobiça
e do engano que é falta de amor ao próximo. A avareza, segundo Paulo, é
idolatria (Cl 3.5). Justamente o que Cristo mostra ao falar de pessoas que põe
o seu coração nas riquezas do que em servir a Deus (Mt 6.19-24). Cobiçar o que
é do próximo é desejar o que é do próximo, o qual não é seu. E cobiçar o que é
do próximo é transgredir o décimo mandamento “não cobiçarás” (Êx. 20.17). A
avareza é um desejo dominante em relação ao dinheiro; a cobiça é o mesmo desejo
dominante em relação às posses de outrem.
Paulo diz aos Efésios que eles deveriam “deixar a mentira, e
falar a verdade cada um com seu próximo.” A falta de temor a Deus e amor faz
com que pessoas mintam e vivam uma vida de mentiras para alimentar outros
pecados. Então, casar por causa de questões financeiras não é amor, tal
relacionamento não provém de Deus.
4.3 - Estética
É sabido que todo ser humano tem o seu senso estético das
coisas, principalmente quando se trata de atração física entre um homem e uma
mulher. Mas o grande problema é que muitos casais que se apaixonam por causa de
suas belezas exteriores não consideram que futuramente nem tudo estará no
lugar. Agora, quando se trata de amor, “o amor é sofredor, é benigno; o amor
não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se
porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita
mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta” (1 Co 13.4-7). Se um namoro começa sem amor, mas por
atração física, este relacionamento não durará por muito tempo. E assim, há uma
grande possibilidade que traições aconteçam. Pois, se algum relacionamento
começa tendo como base a atração e beleza física, o padrão de escolha será
exclusivamente estético, futuramente ambos poderão achar outra pessoa mais
bonita e ficar com ela.
Então, podemos entender que se faltar amor conforme o padrão
bíblico, este relacionamento não durará muito.
Portanto, qual é o bom propósito do namoro cristão? Visar o
casamento para a glória de Deus, que cumpre com o que Deus ordenou a Adão no
Éden de se unir à sua esposa e contrair uma família.
Por fim, deixo uma explicação. No Catecismo Maior de
Westminster, dos deveres exigidos e pecados proibidos do sétimo mandamento:
138. Quais são os deveres exigidos no sétimo mandamento?
Os deveres exigidos no sétimo mandamento são: castidade no
corpo, mente, afeições, palavras e comportamento; e a preservação dela em nós
mesmos e nos outros; a vigilância sobre os olhos e todos os sentidos; a
temperança, a conservação da sociedade de pessoas castas, a modéstia no
vestuário, o casamento daqueles que não têm o dom da continência, o amor
conjugal e a coabitação; o trabalho diligente em nossas vocações; o evitar
todas as ocasiões de impurezas e resistir às suas tentações.
139. Quais são os pecados proibidos no sétimo mandamento?
Os pecados proibidos no sétimo mandamento, além da
negligência dos deveres exigidos, são: adultério, fornicação, rapto, incesto,
sodomia e todas as concupiscências desnaturais; todas as imaginações,
pensamentos, propósitos e afetos impuros; todas as comunicações corruptas ou
torpes, ou o ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o comportamento impudente ou
leviano; o vestuário imoderado; a proibição de casamentos lícitos e a permissão
de casamentos ilícitos; o permitir, tolerar ou ter bordéis e a frequentação deles;
os votos embaraçadores de celibato; a demora indevida de casamento; o ter mais
que uma mulher ou mais que um marido ao mesmo tempo; o divórcio ou o abandono
injusto; a ociosidade, a glutonaria, a bebedice, a sociedade impura; cânticos,
livros, gravuras, danças, espetáculos lascivos e todas as demais provocações à
impureza, ou atos de impureza, quer em nós mesmos, quer nos outros.
2. Cf. o Vídeo Aqui (
https://www.youtube.com/watch?v=vzTEhl-XseM )
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