Quando chegou ao Equador, com sua esposa Elizabeth,
trabalhou na tradução do Novo Testamento para a língua dos índios quéchuas.
Nesse tempo, Jim soube dos índios aucas (hoje conhecidos como huaoranis), que
viviam na Amazonia equatoriana, tinham fama de ser violentos e não mantinham
nenhum contato com o mundo exterior. Logo firmou o propósito de levar o
evangelho a essa tribo.
Após um tempo de estudo e sobrevoo na região, teve algumas
iniciativas de contato bem sucedias com a tribo, com presentes trocados como
sinal de amizade. Jim e mais quatro missionários resolveram que já era hora ter
um contato mais pessoal visitando a própria aldeia. Mas ao fazerem isso, na
manhã de janeiro de 1956, não foram bem recebidos e acabaram sendo mortos
covardemente pelos índios aucas, com golpes de lanças e machados. Seus corpos
foram encontrados dias depois pela Força Aérea Equatoriana, enquanto
sobrevoavam o rio Curray.
As esposas desses missionários, apesar da grande dor que
sofreram, dicidiram continuar com a missão e conseguiram evangelizar os aucas.
A obra de Deus foi tão poderosa entre a tribo, que anos mais tarde o índio
assassinou Jim Elliot e seus amigos, agora já convertido ao Senhor Jesus, tornou-se
pastor local da igreja indígena e batizou a própria filha de Jim e Elizabeth
nas águas do rio onde seu pai tinha sido morto.
“Eu não quero uma vida longa, Senhor, mas sim cheia de Ti.
Senhor Jesus, consuma minha vida! Satura-me com o óleo do teu Espírito…”
(oração encontrada no diário pessoal de Jim Elliot, escrita ainda antes de sair
para missões).
Fonte: Revista Povos
https://blogbrunoalves.wordpress.com/2012/03/19/jim-elliot-o-martir-da-amazonia/
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